quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

MARIA NO APOCALIPSE

Todo o livro do Apocalipse é repleto de uma linguagem de muitas imagens e números. Numa primeira vista, parece que o livro é enigmático, assustador e cheio de mistérios. Mas, apesar de usar uma linguagem "não muito clara", o autor quer reforçar a fé e a esperança dos cristãos frente às perseguições de dificuldades que na qual se encontrava a Igreja primitiva.

O uso deste tipo de linguagem (Gênero literário) é bem simples de se explicar: João está preso. Ele manda cartas para os cristãos. Usa linguagem simbólica que só os cristãos entendiam. Caso contrário, as correspondências não chegariam ao seu destino. Portanto, cada imagem, cada número, cada ação...tem o seu significado. Mas nós vamos nos ater somente naquelas passagens que podem fazer referência à pessoa de Maria. Neste caso, o capítulo 12, principalmente porque tem algumas referências sobre uma "mulher vestida de sol".

O Capítulo pode muito bem ser dividido em três partes que apresentam três cenas com os seguintes personagens:

Þ     1ª cena (Ap 12,1-6): a mulher (Maria), o dragão e a criança.
Þ     2.ª cena (Ap 12,7-12): a guerra entre as forças de Deus (Miguel) e do mal (Satanás). Também a figura oculta de Maria.
Þ     3ª cena: (Ap 12,13-18): a mulher (Maria) perseguida pelo dragão que é vencido.

Vamos analisar estas três cenas...

1ª Cena : Ap 12,1-6

1 E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça. 2 E estando grávida, gritava com as dores do parto, sofrendo tormentos para dar à luz. 3 Viu-se também outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas; 4 a sua cauda levava após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que estava para dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe devorasse o filho. 5 E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono. 6 E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.

1 “E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça”.

Obs: Isaias 7,14. “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma virgem(Maria) conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus Conosco.(Jesus Cristo)”

No texto de Apocalipse Deus envia um sinal com uma Mulher que daria a luz ao menino e no texto de Isaias 7 Deus também envia o mesmo sinal, uma Mulher virgem que daria a luz ao menino, todos nós Cristãos sabemos exatamente quem é a Mulher que deu a luz ao menino Deus! Essa Mulher se chama a bem aventurada Virgem Maria, mas no texto do Apocalipse diz que essa Mulher estava revestida de sol e tinha a lua debaixo dos seus pés, acredito que no Antigo Testamento exista um texto que explique isso.

Cântico dos cânticos 6
9. uma, porém, é a minha pomba, uma só a minha perfeita; ela é a única de sua mãe, a predileta daquela que a deu à luz. Ao vê-la, as donzelas proclamam-na bem-aventurada, rainhas e concubinas a louvam.
10. Quem é esta que surge como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol, temível como um exército em ordem de batalha?
Maria apareceu em Fátima no dia 13 de maio de 1917 para três pastorzinhos: Lúcia, Jacina e Francisco que tinham levado suas ovelhas para pastar numa depressão coberta de azinheiros e de oliveiras, que os habitantes do lugar conheciam por “Cova da Iria”. A virgem pediu aos meninos que voltassem ali no dia treze de cada mês, durante seis meses consecutivos. A mensagem que Nossa Senhora foi dando ao longo destes meses, era uma mensagem de penitência pelos pecados cometidos diariamente; a recitação do terço, por essa mesma intenção; e a consagração do mundo ao seu “Imaculado Coração”. Em cada aparição, a Doce Senhora insistiu na recitação do terço, e ensinou aos videntes uma oração para que a repetissem muitas vezes, oferecendo à Deus as suas obras, e em especial, pequenas mortificações e sacrifícios. Eis a oração: “Oh, Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno e levai as almas todas para o céu, principalmente aquelas que mais precisam. Por teu amor, pela conversão dos pecadores e em reparação às ofensas feitas ao Imaculado Coração de Maria”.

Em agosto, a Virgem prometeu um sinal público visível por todos, como prova da veracidade dessas mensagens, e no dia 13 de outubro aconteceu o chamado “prodígio do sol” (Ap.12.1a ”E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do [sol],”). Milhares de peregrinos presentes na Cova de Iria foram testemunhas desse fato extraordinário, que chegou a ser visto por pessoas que estavam a muitos quilômetros do lugar. Nossa Senhora declarou aos meninos que era a “Virgem do Rosário”. Também lhes disse: “É preciso que os homens se emendem, que peçam perdão dos seus pecados e não ofendam mais a Nosso Senhor, que é muito ofendido”.

Palavras de Nossa Senhora em Fátima:

“Não existe problema de ordem material ou espiritual, nacional ou internacional, que a reza do terço não possa resolver”

Maria apareceu também em Medjugorje. Desde 24 de junho de 1981, Nossa Senhora vem aparecendo diariamente em Medjugorje. Ela se apresenta como Rainha da Paz e faz ao mundo um último apelo à conversão, através de seis jovens: Iakov, Ivanka, Ivan, Marija, Mirjana e Vicka, Há mais dois jovens, Jelena e Mariana, que vêem e ouvem a Virgem com o coração, quando estão em oração profunda (locução interior). São as mais longas e mais intensas aparições de nossa história, e Nossa Senhora diz que são as últimas.

A Virgem Maria aparece como uma lindíssima jovem. Sua voz é harmoniosa, parece uma canção; tem cabelos longos e escuros, olhos azuis e faces rosadas. Usa normalmente um vestido de cor cinza (lua) e véu branco (sol). Sobre a cabeça, uma coroa de 12 estrelas (representando aqui as 12 tribos A.T. - Mt.19.28 “Ao que lhe disse Jesus: Em verdade vos digo a vós que me seguistes, que na regeneração, quando o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, sentar-vos-eis também vós sobre doze tronos, para julgar as [doze tribos] de Israel” e no N.T. os doze apóstolos.). Seu aspecto é humano, mas é divina sua beleza. (Ap. 12.1 “E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça”).

2 E estando grávida, gritava com as dores do parto, sofrendo tormentos para dar à luz.

OBS.: Essas dores e angústias foram às dificuldades que cercaram aquele bendito parto: a viagem desconfortável, o frio, a humilhação, a pobreza, a falta de hospedagem. Recorda também todo o sofrimento vivido pelo povo do Antigo Testamento, bem como as perseguições da comunidade do Novo Testamento que quer continuar gerando Jesus para a humanidade através do seu testemunho;

3 Viu-se também outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas;

Obs.: representa o poder político e dominador da época. As "sete cabeças" simboliza a plenitude (o número sete significa a plenitude, a totalidade) de poder. Os "dez chifres" representam os dez governadores senatorias do Império Romano; O "diadema" sobre cada uma das cabeças refere-se à linhagem nobre de cada um dos governadores.

(4a) a sua cauda levava após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra;

OBS.: Lúcifer é expulso do paraíso por Deus e traz junto a terça parte dos anjos com ele.

4b) e o dragão parou diante da mulher que estava para dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe devorasse o filho.

OBS.: De fato, o demônio atentou contra a vida de Jesus desde seu nascimento, na pessoa do perseguidor Herodes.

5 E deu à luz um filho.

Obs: Qual mulher, que de fato, esteve grávida de Jesus senão a Santíssima Virgem? (Is 7, 14 “Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel”). Muitos contestam, dizendo que esta mulher é símbolo da Igreja nascente. Mas, a Igreja nunca esteve "grávida" de Jesus Cristo. Não é a Igreja que nos gerou Cristo. Antes, foi Ele que gerou a Igreja. Foi Ele que a estabeleceu e a sustentou. – um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono. (Salmo 2, 7b-9 (Tu és meu Filho, hoje te gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e as extremidades da terra por possessão. Tu os quebrarás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.). Não se refere ao nascimento de Jesus em Belém, mas sim na Paixão, quando então sairá vitorioso pela Ressurreição;

6 E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.

OBS.: Maria fugiu então com o filho para o deserto (Egito). Lá ficou por aproximadamente mil e duzentos e sessenta dias (três anos e meio). Ou seja, do ano 7 AC, ano do nascimento de Jesus, conforme atualmente se acredita, até março-abril do ano 4 AC, ano da morte de Herodes. Perfazendo os três anos e meio de exílio, nos quais a Sagrada Família foi sustentada pela Providência Divina.

2ª Cena: Ap 12, 7-12

Então houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou no céu. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele. Então, ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegados a salvação, e o poder, e o reino do nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo; porque já foi lançado fora o acusador de nossos irmãos, o qual diante do nosso Deus os
acusava dia e noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até a morte. Pelo que alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Mas ai da terra e do mar! porque o Diabo desceu a vós com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta.

OBS.: Entram em cena novos personagens: Miguel e seus anjos. A luta que começa no céu desce à terra. Nesta cena a figura de Maria esta oculta. Aparece também a figura de "Miguel e o Dragão". O Dragão é descrito como a "antiga serpente". Faz lembrar Gn 3,15 “Porei inimizade entre ti (dragão, serpente, diabo, satanás) e a mulher (Maria – mãe de Jesus), e entre a tua (dragão...) descendência e a sua (Maria – mãe de Jesus) descendência; esta (Maria – mãe de Jesus) te ferirá a cabeça, e tu (dragão...) lhe ferirás o calcanhar”;

3ª Cena: Ap 12, 13-17:

Quando o dragão se viu precipitado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho varão. E foram dadas à mulher as duas asas da grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente. E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para fazer que ela fosse arrebatada pela corrente. A terra, porém acudiu à mulher; e a terra abriu a boca, e tragou o rio que o dragão lançara da sua boca. E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra aos demais filhos dela, os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o testemunho de Jesus. 18 E o dragão parou sobre a areia do mar.

Esta cena tem como cenário, a terra. Os personagens são: o dragão e a Maria e sua descendência. Já que o dragão perdeu a batalha para Miguel e seus anjos, ele volta-se contra Maria, que, por sua vez, consegue escapar pela proteção de Deus.

13 Quando o dragão se viu precipitado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho varão.

OBS.: A Igreja teria dado à luz a um Menino? Evidente que não! Portanto esta mulher refulgente é unicamente Nossa Senhora, pois foi ela unicamente que gerou "o menino" prometido nas Escrituras: "O povo que andava nas trevas viu uma grande luz (...) Porque nasceu para nós um menino (...) e Ele se chama Conselheiro Admirável, Deus Forte, Pai para Sempre, Príncipe da Paz" (Is 9, 1-5).

17 E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra aos demais filhos dela, os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o testemunho de Jesus.

OBS.: Neste momento Jesus consagra Maria Mãe espiritual dos apóstolos. Mais, João representava também todos os homens e mulheres, de todos os lugares e de todos os tempos, que a partir daquele momento ganham Maria como sua doce mãe espiritual, conforme testemunha o próprio S. João: (Jo 19.27b “E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa”).

Daquela hora em diante, S. João levou a Santa Mãe para sua casa. Primeiramente, para sua "casa" espiritual, sua alma. Depois, para sua casa física, seu lar. Assim também, o verdadeiro servo de Maria, a exemplo de S. João, deve levar esta boa mãe não apenas para a sua casa, onde sua presença é recordada por quadros e imagens, mas também para a sua casa interior, onde repousa sua verdadeira vida.

Maria Santíssima não teve outros filhos naturais. Permanecendo sempre virgem, como é do conhecimento de toda a Antigüidade cristã até os nossos dias, verdade que nem Lutero duvidou. Mas muitos não-católicos insistem em presenteá-la com filhos que ela não teve. Este versículo acima prova isto, pois se Jesus tivesse outros irmãos, não teria entregado sua Mãe para João Evangelista levar para casa e dela cuidar, mas seus próprios irmãos naturais cuidariam dela como era dever sagrado naquela época e ainda hoje. Além disso, citam aqueles que não amam a Virgem Maria algumas passagens bíblicas como a seguinte: "Não se chama a sua mãe Maria e os seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?" (Mt 13,55), querendo, com isto, provar que Nossa Senhora tivesse outros filhos naturais. Esquecem - ou fingem esquecer - que nos tempos de Cristo, todos os parentes se chamavam "irmãos" entre si. E a própria Bíblia prova isto, pois dos quatro "irmãos" acima citados, lemos que a verdadeira mãe de Tiago e José era Maria de Cleofas “Também ali estavam algumas mulheres olhando de longe, entre elas Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago o Menor e de José, e Salomé” (Mc 15,40). E que Judas, autor de uma epístola, era irmão de Tiago “Judas, servo de Jesus Cristo, e irmão de Tiago, aos chamados, amados em Deus Pai, e guardados em Jesus Cristo” (Jd 1,1). E que entre os dois apóstolos com o nome de Tiago, um era filho de Alfeu e outro de Zebedeu “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Felipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão. Cananeu, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu” (Mt 10,2-4). Ou seja, ninguém era filho natural de Maria e José. Eram de sua parentela, mas não de sua filiação. Além disso, os primeiros cristãos, que conheceram Jesus e os apóstolos, nos escritos que nos deixaram, todos testemunharam que Maria sempre permaneceu virgem, não tido jamais outros filhos. Sobre estes inventores de novidades, que roubam filhos da Igreja Católica, atacando a Maria nossa mãe, nos adverte a própria Escritura quando diz: "Haverá entre vós falsos profetas (...) muitos seguirão as suas doutrinas dissolutas (...) e o caminho da verdade cairá em descrédito" (2Ped 2,1-2).

“E disse-me o Senhor: Esta porta ficará fechada, não se abrirá, nem entrará por ela homem algum; porque o Senhor Deus de Israel entrou por ela; por isso ficará fechada”. (Ez. 44.2)

OBS. Este versículo nos fala claramente da virgindade de Maria. Poderemos ler assim: esta mulher ficará virgem, não engravidará, nem manterá relação sexual com homem algum; porque o Senhor Deus de Israel entrou por ela; por isso ficará virgem.

Portanto, todos esses versículos, confirmam três verdades referentes à Maria: sua assunção aos céus. Pois o apóstolo a contempla revestida de sol, já estabelecida desde agora na glória prometida aos justos pelo seu Filho, quando disse "Os justos resplandecerão como o sol" (Mt 13,43).

Confirma incontestavelmente sua realeza espiritual, pois a mesma se apresenta coroada com doze estrelas, símbolo das doze tribos de Israel e dos doze apóstolos. Portanto, Rainha do Antigo e do Novo Testamento.

Por fim confirma sua maternidade espiritual, pois diz o Espírito Santo: " (O Dragão) se irritou contra a Mulher (Maria) e foi fazer guerra ao resto de sua descendência (seus filhos espirituais), os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus" (Ap 12, 17).

Somos de sua descendência apenas se nos comprometermos com o Cristo Jesus, guardando os seus mandamentos e testemunhando-o como nosso Único e Suficiente Senhor e Salvador

NOTA: Maria, por ser a imaculada e perfeita Mãe do Filho de Deus, subiu ao céu em corpo e alma. Pode ser chamada também de Nossa Senhora da Assunção.
Ao falecer, o Santo Corpo de Maria foi depositado no sepulcro pelos apóstolos, menos São Tomé. Ao chegar, após três dias do sepultamento, quis ver mais uma vez o Sagrado Corpo de Maria. Ao abrirem o sepulcro, encontraram-no vazio, porém, repleto de flores perfumadas.

O Senhor, confirmando o que os apóstolos suspeitavam, havia antecipado Maria à ressurreição geral, e tinha-a feito entrar no céu com toda a glória. De lá, Maria continua até hoje sua missão de co-redentora e Mãe de todos nós.

Por Marco Antonio Lana

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