“Porque
há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”
I Timóteo 2:5
O
catolicismo Romano dá grande notoriedade a Maria, mãe do Senhor Jesus Cristo. A
Palavra de Deus apresenta Maria como uma mulher simples, humilde e religiosa e
se refere a ela apenas cinco vezes. Essa “serva do Senhor”, como ela se
autodenomina, tem sido tomada pelo Catolicismo e recebido lugar de divindade.
Alguns dos muitos títulos que Maria tem recebido do Catolicismo são: Santa Mãe
de Deus, Mãe de Nosso Criador, A Virgem mais Prudente, Porta do Céu, Conforto
dos Aflitos, Rainha dos Anjos, Rainha de Todos os Santos e Rainha do Rosário.
Os
católicos possuem imagens de Maria, beijam-nas, queimam incenso perante elas e,
descobrindo suas cabeças, repetem orações especiais diante delas, ainda que
Êxodo 20:4-5 diga, “Não fará para ti imagem de escultura, nem alguma
semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas
debaixo da terra. Não te curvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR
teu Deus, sou Deus zeloso…”.
O
Catolicismo tem cinco grandes doutrinas em relação a Maria: Maria é a mãe de
Deus, Maria nasceu de uma imaculada Conceição, Maria é uma virgem perpétua, a
assunção corpórea de Maria e Maria é a Mediadora e co - redentora.
Essas
doutrinas são todas afirmadas em seu Catecismo para Adultos. Referindo-se a
Maria, o Catecismo diz, “Ela é chamada e é a verdadeira Mãe de Deus:
consequentemente é nossa mãe espiritual; teve uma concepção imaculada! Isenta
do pecado original; foi virgem antes, durante e depois do nascimento de Cristo
… foi para o céu de corpo e alma; é a Mediadora universal e dispensária da
graça”. Nessa mensagem olharemos brevemente cada uma dessas cinco doutrinas
católicas Marianas e as compararemos com aquilo que a Palavra de Deus tem a
dizer. Primeiro,
A
CONCEPÇÃO IMACULADA DE MARIA
Quando
o Catolicismo fala da Imaculada Conceição, quer dizer que Maria foi
miraculosamente concebida por sua mãe e veio a esse mundo sem a mácula do
pecado original e, como resultado dessa miraculosa Conceição, nunca cometeu
pecado durante sua vida terrena.
O
Catecismo de Baltimore, Confraternity Edition, diz, na questão #62, “A
Abençoada Virgem Maria foi preservada do pecado original pelo mérito do seu
Filho Divino; e esse privilégio faz com que ela seja chamada de Imaculada
Conceição … Nossa Mãe Abençoada, em toda sua vida, foi livre de todo pecado…”.
Essa
doutrina não foi oficialmente aceita pela Igreja Católica até ser declarada ex
cathedra pelo Papa Pio IX, em 1954. A Imaculada Conceição de Maria é pura
invenção do Catolicismo. Nenhum versículo das Escrituras relata que Maria foi
concebida sem pecado!
A
Palavra de Deus afirma repetidamente que todos os homens são pecadores,
incluindo Maria. Romanos 3:23 diz, “… todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus”. Não diz todos, menos Maria! Romanos 3:10: “não há
nenhum justo, nem um sequer”. Romanos 3:12, “Não há nenhum que faça o
bem, não há nem um só”. Eclesiastes 7:20, “…não há homem justo sobre a
terra, que faça o bem, e nunca peque”. Em Lucas 1:47, a própria Maria fala
de Cristo como “meu Salvador”, e somente pecadores necessitam de um
Salvador. Lucas 2:22-24 conta-nos que Maria e José deram no Templo a oferta
segundo a lei pelos seus pecados depois dos dias de purificação. De acordo com
a Palavra de Deus, Maria foi uma simples pecadora salva pela graça e, se foi
pecadora que necessitou de um Salvador, nenhum cristão deveria orar para ela!
A
segunda doutrina católica Mariana é que
MARIA
É A MÃE DE DEUS
O
Catolicismo, algumas vezes, refere-se a Maria como o “Sustentadora de Deus”
e frequentemente a chama de Mãe de Deus. O Catecismo para Adultos, de James
Albimore, diz, “A Virgem Maria … é reconhecida e honrada como sendo
verdadeiramente a Mãe de Deus e Mãe dos Remidos”.
No
entanto, de acordo com a Palavra de Deus, Maria não é, de forma alguma, a Mãe
de Deus! Como pode um Deus infinito e eterno, ter uma mãe? Maria foi uma
criatura e não a mãe do Deus Todo Poderoso! Seria ilógico haver uma criatura
que tivesse a habilidade de ser a Mãe de seu Criador! Quem surgiu primeiro?
Deus ou Maria? Se Deus surgiu primeiro, então, como Maria pode ser sua Mãe?
Deus não tem mãe! Ele é o Rei, eterno, imortal, invisível, como diz I Timóteo
1:17 – “Ao Rei eterno, ao Deus único, imortal e invisível, sejam honra e
glória para todo o sempre. Amém”.
Jesus
Cristo é, ao mesmo tempo, humano e divino. Maria não foi mãe da divindade de
cristo, mas de sua humanidade. Deus é o pai da divindade de Cristo. As
Escrituras chamam Maria de “a mãe de Jesus”, mas, nunca, “a Mãe de
Deus”. O fato é que “a mãe de Jesus” é o único título que a Palavra
de Deus realmente atribui a Maria!
O
Senhor Jesus nunca pregou que Maria era a Mãe de Deus ou que Sua mãe não fosse
pecadora e nenhum escritor bíblico deixou alguma afirmação na Bíblia de que ela
não tivesse pecado. Adicionalmente, é fato que, na Palavra de Deus, o Senhor
Jesus nunca chamou Maria de “mãe”. Ele a chamou de “mulher”, mas
não “mãe”. É nada menos do que uma blasfêmia deificar Maria como a Mãe
de Deus.
A
terceira doutrina católica Mariana afirma que
MARIA
É UMA VIRGEM PERPÉTUA
Eles
ensinam que Maria permaneceu virgem por toda sua vida. O Catecismo da Igreja
Católica, de 1994, diz, acerca da questão #510, “Maria permaneceu virgem
concebendo seu Filho, dando-lhe à luz, carregando-o e nutrindo-o em seu peito,
sempre uma virgem”.
Essa
doutrina é pura invenção do Catolicismo! Não há nenhum vestígio dela no Novo
Testamento. Mas, ao contrário! A Palavra de Deus afirma claramente que Maria teve
outros filhos além de Jesus Cristo, seu primogênito. Em Mateus 13:55-56, as
Escrituras contam-nos que Maria teve outros quatro filhos homens e pelo menos
duas filhas. “Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe
Maria, e seus irmãos Tiago e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós
todas as suas irmãs?”.
A
quarta doutrina católica sobre Maria é
A
ASSUNÇÃO DE MARIA
Essa
doutrina reivindica que o corpo de Maria não entrou em corrupção no túmulo, mas
foi ressurreto, unindo-se a sua alma e indo diretamente ao céu três dias
depois da sua morte. O Papa Pio XII declarou ex cathedra, em 1950, “Pronunciamos,
declaramos e definimos ser um dogma revelado por Deus que a Imaculada Mãe de
Deus, Maria, sempre virgem, no fim do seu percurso sobre a terra foi para o céu
de corpo e alma”. O Manual de Teologia Católica, volume 2, diz, “a
assunção corporal de Maria no céu está tão perfeitamente implicada na noção da
sua personalidade dada pela Bíblia e no dogma que a Igreja não precisa conferir
com estrita evidência histórica do fato”.
A
Bíblia, no entanto, não diz a mínima coisa sobre a personalidade de Maria nem
nada sobre sua morte, seu enterro ou sua ascensão! É incrível que milhões de
pessoas digam acreditar na assunção de Maria sem que haja alguma evidência
bíblica ou histórica disso!
Essa
doutrina ainda inclui a reivindicação de que em sua assunção Deus lhe deu o
título de Rainha de Todos as Coisas. O Catecismo da Igreja Católica, de 1994,
diz, na questão #966, “Finalmente a Virgem Imaculada, preservada livre de
todo pecado e da mancha do pecado original, no encerramento do curso de sua
vida terrena, teve corpo e alma arrebatados para a glória do céu e foi exaltada
pelo Senhor como Rainha de todas as coisas”. Porém, a Palavra de Deus nunca
se refere a Maria como Rainha de nada! O céu não tem Rainha! É um Rei quem
reina lá! Outra doutrina ensinada sobre Maria diz que
MARIA
É A MEDIADORA E CO-REDENTORA
Mediadora
é simplesmente o feminino de Mediador. O Catolicismo ensina que Maria, assim
como o Senhor Jesus Cristo, é um Mediador entre Deus e o homem. O Catecismo da
Igreja Católica, de 1994, diz, na questão #969 “… A Abençoada Virgem é
invocada na Igreja como Advogada, Ajudadora, Benfeitora e Mediadora“. O
Catecismo para Adultos diz: “assim como temos um Mediador diante do Pai, que
é Jesus Cristo, também temos uma Mediadora diante do Filho: A Santíssima Maria”.
O
Catolicismo acredita que toda a graça de Deus vem ao homem através de Maria.
Mais uma vez, o Catecismo para Adultos diz: “A graça concedida ao homem
compreende três passos sucessivos: Deus a comunica a Cristo, de Cristo ela
passa à Virgem e, através da Virgem, chega a nós”.
Uma
oração Católica chamada “The Litany of Loretto”, encontrada numa versão de
bolso, publicada pelos Irmãos Benziger, inclui a seguinte referência sobre a
suposta obra de Maria:
Santa
Maria, orai por nós.
Santa
Mãe de Deus, orai por nós.
Santa
Virgem entre as virgens, orai por nós.
Mãe
da divina graça, orai por nós.
Mãe
imaculada, orai por nós.
Mãe
de nosso Criador, orai por nós.
Virgem
mais venerável, orai por nós.
Porta
do céu, orai por nós.
Refúgio
dos pecadores, orai por nós.
Conforto
dos aflitos, orai por nós.
Rainha
dos Anjos, orai por nós.
Rainha
concebida sem pecado original, orai por nos.
Rainha
do santíssimo Rosário, orai por nós.
A
oração mais famosa endereçada a Maria é a Ave Maria ou Salve Rainha! O
Catolicismo ensina que é mais fácil vir a Maria do que ao próprio Cristo. O
Cardeal Tiago Gibbons, em seu livro A Fé de Nossos Pais, disse, “… quão
irresistível é a intercessão de Maria, que nunca ofendeu o Deus Todo Poderoso
com pecado …”. Alphonsus Liguori, uma das maiores autoridades da lei
canônica católica romana, diz, na página 248 das Glorias de Maria, que “frequentemente
obtemos mais prontamente o que pedimos rogando pelo nome de Maria do que
invocando o nome de Jesus”.
Entretanto,
Maria não é a Mediadora ou Mediador de forma alguma! Não há nenhum versículo em
toda a Palavra de Deus que nos informe que Maria intercede com Cristo em nosso
favor! Ao contrário, a Palavra de Deus diz que Cristo é o único Mediador entre
Deus e o homem. I Timóteo 2:5 diz, “há um só Deus, e um só Mediador entre
Deus e os homens, Jesus Cristo homem“. I João 2:1 diz que Jesus Cristo, não
Maria, é nosso Advogado para com o Pai. “Se alguém pecar, temos um Advogado
para com o Pai, Jesus Cristo, o justo…”. Hebreus 7:25 diz, sobre Jesus, “Portanto,
pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo
sempre para interceder por eles“. Hebreus 9:15 diz, “E por isso [Cristo]
é o Mediador de um novo testamento”. Hebreus 9:24 diz, “Porque Cristo
não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo
céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus“. Hebreus 4:15
diz que Cristo é nosso grande Mediador que foi tentado como nós e por isso nos
compreende e nos sustenta em nossa fraqueza. “Porque não temos um sumo
sacerdote que não possa compadecer-se das nossas franquezas; porém, um que,
como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado”. Efésios 3:12 diz, “No
qual [Cristo] temos acesso com ousadia e confiança, pela nossa fé nEle”.
Nas
Escrituras nem Cristo nem alguma outra pessoa nunca disse ao povo que orasse
para Maria! Na Palavra de Deus, Maria nunca convida ninguém a orar para ela ou
adorá-la. As Escrituras não nos ensinam a orar para Maria ou aos santos ou
algum outro senão a Deus apenas! Em Mateus 6:9, o Senhor Jesus diz, “Portanto,
vós orareis assim: “Pai nosso, que estás nos céus…”. Romanos 10:13 diz, “Porque
todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”.
Ao
chamar Maria de co-redentora, o Catolicismo quer dizer que ela é um redentor
feminino que está envolvido, juntamente com Jesus Cristo, na redenção dos
pecadores. Este ensino quase estabelece Maria como uma verdadeira divindade. O
Papa atual vem tentando declarar Maria oficialmente como Co-Redentora com
Cristo.
A
revista Newsweek, de 25 de agosto de 1997, cita esse Papa, dizendo, “Tendo
criado o homem, macho e fêmea, o Senhor também quer colocar a nova Eva ao lado
do novo Adão na Redenção … Maria, a nova Eva, portanto torna-se um perfeito
ícone da Igreja. Podemos consequentemente voltar-nos à Virgem Abençoada com
confiança, implorando sua ajuda, cientes do papel singular que lhe foi confiado
por Deus, o papel de co-operadora na Redenção…”. Madre Teresa de Calcutá e
o Cardeal John O’Conner, de Nova York, foram ambos artífices nesse percurso,
para declarar Maria como sendo oficialmente Co-Redentora com Cristo. O autor do
artigo acima mencionado da Newsweek disse perfeitamente que uma mudança desse
tipo dar-nos-ia um Santíssimo Quarteto ao invés de uma Santíssima Trindade.
Mas
a Igreja Católica já ensina que Maria participa na redenção alcançada pelo seu
Filho. O Catolicismo para Adultos diz, “Maria foi … cooperadora com Cristo
na obra da redenção, portanto ela é nossa Co-Redentora…”. O Catecismo da
Igreja Católica, de 1994, diz na questão #1172, “Ela (Maria) está
inseparavelmente ligada à obra da salvação de seu Filho”. Na questão #968 esse
mesmo Catecismo diz, “Sendo obediente, ela se (Maria) tornou a causa da
salvação de si mesma e de toda a raça humana”.
Uma
declaração chamada Sobre a Igreja, publicada pelo 2º Conselho do Vaticano, diz,
falando sobre Maria, “de maneira singular, ela cooperou pela sua obediência,
fé, esperança e fervorosa caridade no trabalho do Salvador de restaurar a vida
sobrenatural às almas”. Em uma obra chamada Devoção à Mãe dos Aflitos,
questionada pelo Convento Beneditino, em Clyde, Missouri, encontramos a
seguinte citação, em relação a essa questão: “É por conta da excessiva
tristeza e sofrimento que Maria suportou que ela merece nossa compaixão e
grande estima … Maria, de boa vontade, ofereceu seu Filho para nossa salvação:
Sim, o sacrifício junto dEle foi tão grande que São Afonso diz, sobre isso! Os
dois penduraram numa mesma cruz?”.
Ligouri
diz, nas Glórias de Maria, que “falha e se perde quem não se refugia em
Maria”, e, “Maria é chamada … a porta do céu porque ninguém pode entrar
naquele reino abençoado sem passar por ela”. Aqui também são relevantes as
palavras descritas pelos rituais Católicos para serem ditas na morte: “Maria,
Mãe da graça, Mãe de misericórdia, protege-nos do inimigo, e me recebe na hora
da morte”.
A
Palavra de Deus não diz absolutamente nada sobre Maria ter algum papel na
salvação. De acordo com a Palavra de Deus, Maria não tem nada a fazer pela
salvação da alma de ninguém. Há só um meio para ser salvo e é através do nosso
Senhor Jesus Cristo! “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida”, diz
Jesus, em João 14:6. “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”. “E em
nenhum outro há salvação”, diz Pedro, em Atos 4:12, “porque também
debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos
ser salvos”. “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á”,
diz o Senhor Jesus, em João 10:9.
CONCLUSÃO
Como
foi visto, as cinco doutrinas Católicas sobre Maria são: Maria é a Mãe de Deus,
Maria teve uma concepção imaculada, Maria é uma virgem perpétua, Maria foi
assumida ou tomada corporalmente no céu pouco depois de sua morte e Maria é
Mediadora e Co-Redentora. Nenhuma dessas doutrinas Católicas sobre Maria se
encontra na Palavra de Deus. Nenhuma!
O
Novo Dicionário Universitário Webster define Mariolatria como adoração da
Virgem Maria. A Mariolatria Católica é absolutamente não-bíblica, ainda que ela
seja a pessoa mais adorada na Religião Católica. O Catolicismo rebaixa Cristo e
exalta Maria por dá-lhe um lugar que só pertence a Jesus Cristo. Na verdade, o
Catolicismo é muito mais a religião de Maria do que a religião de Jesus Cristo.
O
Papa João Paulo II asseverou que Maria, na forma de nossa senhora de Fátima,
salvou sua vida durante um atentado, em 1981. O lema do papa João Paulo faz
referência a Maria. Totus tuus ou literalmente totalmente vossa. Não totalmente
de Cristo, mas totalmente de Maria!
Certa
ocasião o Senhor Jesus Cristo corrigiu uma mulher que tentou exaltar a sua mãe.
Lucas 11:27-28 diz, “E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher
dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te
trouxe e os peitos em que mamaste. Mas ele disse: Antes (em vez disso)
bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam”.
A
mensagem do evangelho não é: Adore Maria, mas é: Adore Cristo! Mateus 4:10 diz,
“Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele servirás”. Deus é zeloso e não
aceita a adoração de outra criatura, ainda que seja a mãe de Jesus Cristo.
Na
Palavra de Deus, nunca alguém adorou Maria. Orar ou adorar Maria é fazer o que
Romanos 1:12 condena como uma evidência da depravação do homem: adorando e
servindo a criatura mais do que o Criador. Em Filipenses 2:9-10 a Palavra de
Deus nos diz quem se deve adorar quando, falando de Cristo, “Por isso,
também Deus O exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;
para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na
terra, e debaixo da terra”. A mensagem do evangelho não é: Vem a Maria,
mas: Vem a Cristo!
O
Catecismo para Adultos, do Catolicismo, diz: “No perigo, nos problemas, na
dúvida, pense em Maria, chame por ela. Não a deixe afastar-se do seu coração …
seguindo-a você não vai desviar-se do caminho; orando para ela, você não perde
as esperanças; pensando nela, você não se engana. Se ela te sustenta, você não
cai; se ela te protege, você não tem do que temer … se ela é benigna para com
você, você alcançará seus objetivos…”.
Porém,
o que diz o Senhor Jesus? “Vinde a mim, todos os que estais cansados e
oprimidos, e Eu vos aliviarei”. Veja-se Mateus 11:28. Permitem nossos
amigos Católicos lerem a Palavra de Deus. Nela, encontrarão vida, compaixão,
redenção, a salvação de Cristo, mas muito pouco sobre Maria. Amigo pecador, o
Catolicismo te desviará d’Aquele que está pronto para te salvar e suprir cada
uma das suas necessidades. Desvie-se do Catolicismo e venha a Cristo hoje!