sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

OS DINOSSAUROS NA HISTÓRIA? PARTE 02



Lendas relatos e avistamentos.
 
Segundo a Paleontologia os Dinossauros dominavam o mundo na era Mesozóica que teria durado 248 milhões de anos a 65 milhões de anos atrás. Conforme acreditam os astrônomos e geólogos a Terra foi formada há 4 bilhões de anos.
Estas afirmações contrariam as revelações bíblicas, já que a Bíblia nos dá a entender que a Terra teria sido criada a apenas 6.000 anos atrás. Outros interpretes da Bíblia acreditam que a Terra teria entre 6 a 13 mil anos e outros até admitem uma era pré-histórica.
Mas a realidade é que não se pode crer na Bíblia e na ciência ao mesmo tempo. E quando falo sobre "ciência" me refiro as afirmações feitas sobre a idade da Terra, os dinossauros e a Teoria da Evolução no geral.
Isso ocorre pois a Bíblia se opõem a muito do que é visto como verdade cientifica hoje.
Traremos em breve outros artigos explorando estes temas mais a fundo, mas agora nos deteremos a questão sobre a qual intitula esta serie de artigos "os Dinossauros".
Como vimos anteriormente a Bíblia nos mostra relatos que poderiam estar mencionando que os Dinossauros teriam convivido com os seres humanos.
Para podermos crer na Bíblia é preciso encontrar provas de que eles não só conviveram com os homens mas também não são tão velhos como se afirma nas teorias cientificas.
Seria possível encontrar provas que estes animais conviveram com o homem? Existiriam registros históricos disso?
Por mais que estas afirmações pareçam ser absurdas para alguns leitores desta matéria, mesmo assim quero afirmar que sim. Os Dinossauros não só conviveram com o Homem, como também não são tão antigos como se afirma.
Que provas temos disso então?
Gostaria de mencionar primeiramente uma curiosidade encontrada em quase todas as culturas do mundo. Uma lenda praticamente universal. A lenda que menciona a existência de dragões.
Estas lendas estão presentes em varias culturas ao redor do mundo e existem registros escritos da aparição de dragões em varias eras da historia humana.
Varias civilizações ao longo da Historia, têm estado muito familiarizadas com dragões. As descrições destes animais encaixam com o que sabemos sobre dinossauros. A Bíblia menciona tais criaturas, até mesmo aqueles que viviam no mar e voavam no ar. Existe um registro enorme de outras evidências históricas que comprovam que tais criaturas viveram próximas das pessoas.
Na China encontramos uma forte influencia destas lendas que hoje estão em evidencia na porcelana chinesa, bijuteria e esculturas.
Na Inglaterra temos a lenda de São Jorge que matou um dragão que vivia em uma caverna e outras lendas de menor importância mas que também mencionam a existência de dragões enfrentando seres humanos.
Nos anos de 1500, um livro científico europeu, Historia Animalium, registrou vários animais a que chamaríamos dinossauros, como estando ainda vivos. Um naturalista bem conhecido, Ulysses Aldrovandus, registrou um encontro entre um camponês chamado Baptista e um dragão cuja descrição encaixa com o do pequeno dinossauro Tanystropheus. O encontro foi em 13 de Maio de 1572, perto de Bolonha na Itália e o camponês matou o dragão.
Existem também os registros históricos narrados por pessoas que marcaram com mais intensidade o mundo antigo.
A Epopéia Gilgamesh história suméria datada de 2000 A.C, menciona as experiências deste herói que em um dado momento quando cortava cedros numa floresta remota, encontrou um enorme dragão que matou, cortando a sua cabeça e levando-a como troféu.
Alexandre o Grande quando marchou para a Índia com seus soldados mencionou que os indianos adoravam grandes répteis sibilantes que mantinham em cavernas.
Em uma outra historia um irlandês do século X que escreveu sobre o seu encontro com o que parece ter sido um Stegosaurus.
Outras lendas e narrativas surgem constantemente no mundo hoje. Pessoas ou povos que afirmam conviverem com dinossauros e seres aos quais para a ciência são tidos como extintos e pré-históricos.
Mokele-Mbembe
Um intrigante relato tem chamado a atenção do mundo cientifico já a muito tempo. Desde o século XVII que os exploradores europeus relatam a existência de um monstro misterioso na África Central.
Foram encontradas pegadas com pelo menos 90 cm de perímetro e mais de 2 metros de distancia entre elas. As pegadas não são de nenhum animal conhecido mais sim como se supõe ser de um saurópode, ou como conhecemos uma espécie de dinossauro. As pegadas são recentes e não estão na rocha e sim no barro.
Os pigmeus afirmam já ter visto o monstro, e que afinal não é só um. Mokele-Mbembe, nome atribuído ao mais conhecido, é identificado pelos pigmeus como um saurópode (quando lhes são mostradas fotos de vários animais extintos). Os relatos vêm do Congo, dos Camarões e do Gabão, onde é conhecido por n’yamala.
No Congo, região centro-oeste da África, há pântanos infestados de mosquitos onde a temperatura do ar é extremamente alta e a umidade do ar chega a 95%. Em 1980, um grupo liderado pelo Dr. Roy Mackal da Universidade de Chicago, visitou estes pântanos. Os nativos ao verem uma figura de um Diplodoco em um livro infantil para colorir imediatamente o chamaram de "Mokele Mbembe". Eles disseram que aquele animal vive no pântano e o descreveram como tendo aproximadamente 6 metros de comprimento, a maior parte sendo pescoço e cauda, com um corpo do tamanho de um hipopótamo. Ele vive principalmente debaixo da água e apenas ressalta o pescoço para pegar as plantas. A sua planta favorita é o Malombo que tem uma fruta dura como uma maçã. As suas pegadas têm marcas de garra, de tamanho próximo a do elefante e do hipopótamo, embora diferentes. Marcellin Agnagna, um biólogo do Congo, foi em uma das expedições ao pântano e diz ter visto um. Infelizmente a umidade elevada do ambiente dificulta extremamente a fotografia, assim ainda não há fotos.
No outono de 2000 uma expedição conduzida pelo pessoal do site Genesis Park realizou pesquisas no sudeste da República dos Camarões trabalhando em pântanos sórdidos, em rios de selva flutuantes, viajando pelas virgens florestas tropicais e entrevistando pigmeus da floresta que nunca haviam falado anteriormente com um explorador. De aldeia em aldeia os informantes reconheceram a criatura (desenho abaixo) entre figuras de vários animais. O nome era sempre o mesmo: "Likela-bembe", cuja pronúncia é parecida com a dos nativos do Congo: "Mokele Mbembe". Testemunhas oculares os conduziram para lugares onde tinha sido visto, em alguns casos bem recentemente. Suas ações foram descritas em detalhes em fascinante harmonia com a informação do Dr. Roy Mackal no Congo. Recentemente, o desassossego político parou as expedições para o Congo.
Em "No rastro de um dinossauro dos dias atuais", história originalmente publicada no The Concord Monitor por Sarah Earl em 2/3/2001, é relatada as pesquisas de David Woetzel, presidente e CEO da CCR Datasystems.
Em novembro de 2000, Woetzel entrou nas florestas virgens da República dos Camarões atrás do "Likela-bembe". Colheu dúzias de depoimentos de testemunhas oculares de nativos acima e abaixo dos rios Boumba e Loponji, com muitas evidências da existência do animal enviadas para a BBC e para um grupo de cientistas de uma expedição para a misteriosa região.
Woetzel manteve a sua viagem em segredo até o fim de fevereiro de 2001, quando a equipe da BBC foi para Camarões. "Porque este é verdadeiramente um mundo perdido", diz Woetzel. Estes nativos nunca foram incitados por repórteres ou foram oferecidas promessas de fama e dinheiro. Na realidade, foi dito para Woetzel e seu companheiro, William Gibbons, que eles foram os primeiros brancos a entrar na floresta e nos pântanos ao longo dos rios Boumba e Loponji.
Woetzel e Gibbons, com suas próprias finanças, voaram à República de Camarões, ultrapassaram a fronteira até um povoado chamado Welele onde guias pigmeus foram então contratados para conduzi-los. Dormindo em barracas e cabanas, Woetzel e Gibbons andaram por pântanos fundos até a cintura e por densa vegetação para chegar ao rio. Eles comeram bananas, lutaram contra toda sorte de estranhos insetos sem beber a água local. Conheceram os Baka, nativos familiarizados intimamente com o aquele ambiente e totalmente fascinados pelos homens brancos. "Era como se uma nave alienígena tivesse pousado", disse Woetzel.
O que não pegou de surpresa os aldeãos foi o esboço do dinossauro que Woetzel havia levado. Para testar a sua credibilidade, Woetzel lhes mostrou primeiro esboços de animais conhecidos naquela região, como crocodilos e hipopótamos. Depois lhes mostrou esboços de animais com que eles não estariam familiarizados, como os ursos pardos. Finalmente, ele lhes mostrou o esboço do longo herbívoro pré-histórico descrito anteriormente pelos outros nativos como "Likela-bembe".
Os aldeãos passaram em todos os testes, identificando as criaturas familiares, deixando passar os animais estrangeiros e pronunciando "Likela-bembe" ao verem o desenho do brontossauro. Era aproximadamente tão grande quanto um elefante, eles disseram, com uma cobra "como cabeça" e um rabo longo e poderoso. Os nativos temiam-no por causa da sua ferocidade para com as outras criaturas, e contaram histórias do animal destruindo canoas à procura de comida. "Não havia dúvidas em suas mentes sobre a existência desta criatura", disse. "Constantemente, de aldeia em aldeia, eles escolhiam o 'Likela-bembe', chamando-o e descrevendo-o do mesmo modo".
Mbielu-mbielu-mbielu
Um outro animal existente na República do Congo é chamado de Mbielu-mbielu-mbielu que quer dizer “o animal com placas dorsais” Tem chamado a atenção de vários exploradores e aventureiros, pois ainda que não se saiba bem que animal é este que permeia a mente das tribos existentes na região, sua aparência é bem semelhante a do Stegosaurus. Como afirmam os nativos este animal tem um conjunto de placas nas costas, grandes e sólidas
Emela-ntouka
O Emela-ntouka é uma lenda que também é divulgada entre vários nativos no congo. O termo significa “elefante aquático.” Muitos acreditam de acordo com as descrições que este animal possa ser algum tipo de Centrosaurus ou talvez um tipo de rinoceronte semi-aquatico desconhecido.
O animal é maior que um elefante, possui cauda e um chifre na parte frontal da cabeça e muitos afirmam que é um voraz inimigo dos elefantes da região, chegando a ferir e matar estes animais. A sua cor é semelhante á dos elefantes, as patas são fortes e pesadas e emite vários tipos de sons.
Ropen
Uma historia existente na ilha de Umboi, Papua Nova Guiné.tem atraído a atenção de vários cientistas e entidades interessadas em encontrar novas espécies de animais ou criaturas supostamente extintas.
Trata-se dos avistamentos de uma criatura alada que possui de 5 a 20 metros de comprimento, tem uma crista na cabeça e apresenta hábitos noturnos. Relatos afirmam que a criatura possui uma espécie de luminescência, que dura alguns segundos e facilita sua visualização a noite.
Os nativos denominam esta criatura de Ropen.
Depois da Segunda Guerra Mundial, expedições de ocidentais começaram a penetrar nas profundezas das florestas da ilha atrás do animal.
Um dos primeiros testemunhos documentados é de 1944, do instrutor de vôo Duane Hodgkinson, que diz ter visto um pterodáctilo perto de Finschhafen. Gideon Koro, Wesley Koro e Mesa Agustin também dizem ter presenciado um ropen voando sobre o lago Pung, em 1994. Um casal australiano relata ter testemunhado uma criatura gigante com características de lagarto durante uma tarde, em 1997.

De 1994 até 2002 diversas expedições foram formadas para encontrar o animal. Em 2004, o videógrafo Jonathan Whitcomb fez uma extensa pesquisa e expedição, imensamente documentada em vídeo e no seu livro. Ele acredita que os relatos não são fruto da imaginação das pessoas. Os dados colhidos em entrevistas mostram que há uma semelhança incrível entre o ropen e o pterossauro Rhamphorhynchoid. Whitcomb diz que a luminescência natural do animal pode ajudá-lo a capturar peixes.
Relatos semelhantes e registros de criaturas aladas não são somente encontradas na ilha de Umboi. No Congo perto da Rodésia algumas tribos locais deram depoimentos ao explorador africano Melland, mencionando a existência de criaturas aladas de aproximadamente 1,2 metro de asa as quais chamam de Kongomato.
Segundo os nativos o animal é um lagarto com asas mas de couraça bem parecida com um morcego, sai mais frequentemente á noite e come animais em fase de decomposição.
Existem também narrativas idênticas da existência destas criaturas na ilha Seram, ao largo da costa da Nova Guiné. Em ambas as tribos que afirmam terem visto estas criaturas, ao verem uma gravura de um Pterodátilo reconhecem com espanto se tratar do mesmo animal.
Na Amazônia algumas tribos também já avistaram criaturas chamadas por eles de "Jacaré dos céus" ou "jacaré com asas"... Algumas tribos africanas distantes cultuam os pterodáctilos como se fossem deuses.
O livro The Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs dos doutores David Norman e Peter Wellnhofer.trazem fotos de Pterodátilos capturados vivos no século XVII. Por se tratarem de fotos bem antigas descarta-se a possibilidade de serem falsificadas, pois as mesmas foram realmente impressas ha. muitos anos, sendo impossível a utilização de recursos modernos de falsificação.
Um pássaro semelhante foi morto por volta de 1860 também nos EUA. Por ser uma foto antiga e de baixa definição não há como identificá-lo. Há vários registros de aves gigantes vistas ou caçadas naquele século.
Não existem somente relatos feitos por nativos, mas também por pesquisadores e homens que dão testemunho de terem mantido contato com animais pré-históricos em suas expedições e viagens. Os quais estão documentados e transcrevo a seguir.
"Um dos testemunhos documentados é de 1944, do instrutor de vôo Duane Hodgkinson, que diz ter visto um pterodáctilo perto de Finschhafen. Pasme, Gideon Koro, Wesley Koro e Mesa Agustin também dizem ter presenciado um ropen voando sobre o lago Pung, em 1994. Um casal australiano relata ter testemunhado uma criatura gigante com características de lagarto durante uma tarde, em 1997.
Seria uma conspiração?"

"Em uma tarde de 1932, o cientista, zoólogo e professor de história natural Ivan T. Sanderson, que participava de uma expedição ao oeste africano, atual República dos Camarões, foi, acompanhado de duas testemunhas atacado por uma espécie de réptil voador de cor preta e dentes brancos em forma de serra “como os de um crocodilo”. Mais tarde, tomaram conhecimento de outros relatos sobre o desconhecido animal por nativos da região que o nomearam de olival. Igualmente, lendas similares sobre o Kongamoto (lagarto voador preto) permeiam regiões como os pântanos de Jiundu, Zâmbia... Tais indígenas reconhecem o animal de imediato ao se defrontarem com desenhos do pterodáctilo."
Registros gravados
Os registros culturais sobre a convivência dos Dinossauros com o homem não param por aí, pois alem de registros escritos temos também entalhes e petroglifos ou pinturas em cavernas.
O palácio de Angkor foi erguido há 1000 anos atrás no Camboja e ficou perdido coberto pela selva por centenas de anos. Na foto á baixo vemos uma grande escultura que faz parte de suas paredes é onde se encontra o detalhe esculpido na rocha que nos mostra que a existência de Dinossauros convivendo com seres humanos não era algo distante da realidade deste povo.
Como é possível explicar um entalhe tão recente se segundo a ciência na época que este trabalho foi feito os dinossauros já estavam extintos há milhões de anos? Então como no meio da selva tropical um escultor primitivo esculpiu um ESTEGOSSAURO em detalhes?
O Estegossauro, dinossauro que viveu na América do Norte e "teoricamente" sumiu há cerca de 155 milhões de anos atrás está claramente retratado em inscrições desenhos entalhes de algumas culturas. Os Moradores vizinhos do templo afirmam que preservaram tradições a respeito da criatura até pouco tempo atrás.
O entalhe está representado junto com outros de animais existentes hoje, como macacos e búfalos
Este achado é motivo de debates entre especialistas já faz um bom tempo, mas como sempre a divulgação destes fatos são abafados pela mídia evolucionista.
O fato comprovado é que estes entalhes existem e são conhecidos mundialmente. Teorias foram desenvolvidas para contornar o caso e digamos "fechar os olhos e seguir em frente." Outros cientistas preferem ignorar e afirmar que trata-se de um engano ou coincidência, como sempre ridicularizando a descoberta. Pois como isto seria possível? Como o estegossauro sobreviveu à explosão que atingiu a Terra há 65 milhões de anos, mais duas Eras do Gelo, até chegar a ser cultuado por cambojanos? Isso poria por terra vários anos de conceitos estabelecidos pela ciência.
Mas este não é o único caso onde figuras de Dinossauros aparecem em meio a registros de culturas antigas. Mostraremos a seguir uma serie de registros reais encontrados espalhados ao redor do mundo fruto de varias culturas diferentes.
Na caverna de Bushmanland, na África do Sul podemos ver algumas figuras muito familiares que foram retratadas por Aborígines africanos. Um Pterodátilo e um Brontossauro, entre outros seres pré-históricos mostram que estas civilizações conviveram normalmente com estes seres, pois não poderiam retratar o que nunca haviam visto.
Pintura de um Brontossauro numa caverna por índios norte-americanos. Esta é uma das diversas cavernas com desenhos estranhíssimos da região de Natural Bridges National Monument.
Ao olharmos na mesma pintura representando um dinossauro percebemos que também está retratado um ser humano um pouco á cima. As pinturas são datadas com a mesma quantidade de tempo.
Também na África em Gana foram encontradas diversas estatuetas feitas pelos nativos da região (povo Ashanti), que representam a criatura por eles conhecida como "Mokele-Mbembe," o qual afirmam existir até hoje.
Mamute e Dinossauro brigando. Estas fotos foram tiradas do livro Buried Alive, do antropólogo e escritor dr. Jack Cuozzo.e são bastante conhecidas.
Estas pinturas foram feitas por índios e estão numa caverna Havasupai Canyon (EUA). Elas representam um dinossauro.
Pintura feita pela tribo Kuku Yalanji da Austrália, mostra nativos dessa tribo enfrentando um estranho animal, mas que para nós é bem conhecido em descobertas fósseis como sendo um Plesiosauro. Esta pintura foi feita cerca de 100 anos antes dos ingleses chegarem na Austrália. Como explicar este fato comprovado, sem afirmar que dinossauros vivos conviveram com este povo? Vale lembrar que nem mesmo haviam descobertas referentes a fosseis de plesiossauros pois eles só foram descobertos no final do século dezenove.
Selo egípcio que representa um plesiossauro criatura parecida com a cártula Tutmosis III da Coleção Mitry.
Há menções de dinossauros na literatura primitiva de muitos países. Há "lendas" registradas sobre dragões na China, Tailândia, Vietnã, Alemanha, Rússia, Roma antiga, entre os Anglo-Saxões, em várias regiões da África, e também em diversas localidades das Américas do Norte e do Sul. há evidência - ao redor de todo mundo! - que humanos viram dinossauros (dragões) no meio selvagem.
Nesta matéria procurei abordar registros e relatos tidos como verdadeiros e discutidos entre cientistas e historiadores de todo o mundo, embora existam muitos outros registros que ainda são de origem duvidosa mas que são plenamente defendidos por seus divulgadores como sendo verídicos. Porem para não comprometer a integridade das minhas matérias optei não postar todo o material pesquisado.
O que devemos analisar é que mesmo que alguns relatos e lendas da existência de dinossauros vivos sejam falsos ou tratem-se apenas de enganos, todavia não é possível que todos os registros e relatos sejam mentirosos. Devemos levar em consideração a grande quantidade destes e também suas origens dentro de varias culturas, muitas vezes isoladas umas das outras. Mesmo que estas culturas tivessem vindo de uma única origem, não invalidaria a existência destas lendas devido ao fato de muitas serem bem atuais, algumas em nossos dias. Alem disso muitos dos relatos foram feitos por tribos e pessoas que nunca se quer viram o desenho de um dinossauro, ou mesmo ouviram esta palavra.

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