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sábado, 21 de outubro de 2023

03 lições do encontro de Filipe com o eunuco etíope

O ministério de Filipe em Samaria. 


O ministério de Filipe em Samaria foi uma resposta ousada à perseguição em Jerusalém (Atos 8:1). Enquanto a fé enfrentava adversidades, Filipe pregou corajosamente o Evangelho na cidade, atraindo a atenção com sinais e maravilhas (Atos 8:6-7). Mesmo em meio à tensão, a mensagem sobre Jesus ressoou profundamente.

 

A receptividade em Samaria foi notável; muitos abraçaram o Evangelho, e a influência do Espírito Santo foi evidente quando Pedro e João oraram pelos novos crentes (Atos 8:14-15). Este cenário intrigante revelou que os samaritanos, historicamente desprezados, agora faziam parte da família de Deus, simbolizando a amplitude da graça divina.

 

Para Filipe, testemunhar o Espírito Santo descer sobre os samaritanos (Atos 8:17) deve ter sido um momento surpreendente. Este episódio não apenas solidificou a inclusão dos samaritanos na comunidade cristã, mas também destacou a obra de Deus, transcendendo barreiras preconcebidas.

 

O ministério de Filipe em Samaria ressalta a capacidade transformadora do Evangelho, mesmo em tempos de desafio e perseguição. Isso fala de missões transculturais no Novo Testamento.

 

Filipe e o anjo

Filipe, além de ser um pregador fiel, destacou-se como um obediente obreiro. À semelhança de seu Mestre, ele abandonou as multidões para lidar com uma alma perdida. Embora um anjo pudesse ter instruído o etíope oficial sobre a salvação, Deus confiou essa missão ao Seu povo. Os anjos, destituídos da experiência pessoal da graça divina, não podem testemunhar a significância da salvação.

 

DL Moody certa vez perguntou a um homem sobre sua alma, e o homem respondeu: “Não é da sua conta!” “Oh, sim, é problema meu!” Moody disse, e o homem imediatamente exclamou: “Então você deve ser DL Moody!” É tarefa de todo cristão compartilhar o evangelho com outros, e fazê-lo sem medo ou desculpas.

 

A experiência de Filipe serve de estímulo para nosso testemunho pessoal. Embora não possamos ter anjos nos instruindo diretamente, a orientação do Espírito Santo está disponível para andarmos no Espírito e buscarmos a direção de Deus por meio da oração.

 

 O eunuco não entendia Isaías 53?

Ao se aproximar da carruagem, Filipe pegou o homem lendo Isaías 53, uma preparação divina para o testemunho. Ao obedecermos ao Senhor, Ele abre caminho para nosso testemunho. Isaías 53 profetizava o Servo Sofredor, descrevendo Jesus em Seu nascimento, vida, morte substitutiva e ressurreição.

 

O eunuco focou em Isaías 53:7-8, entendendo o sacrifício voluntário de Jesus. Filipe explicou, e o Espírito abriu a sua mente.

 

A compreensão do plano de salvação é crucial, pois é o coração que entende a Palavra e dá fruto. A ideia de sacrifício substitutivo permeia a Bíblia, encontrando seu ápice em Jesus, o cumprimento das profecias.

 

A missão de Filipe para o eunuco etíope

Guiado pelo Espírito Santo, Filipe percorreu a estrada deserta de Jerusalém para Gaza, onde encontrou um etíope oficial que retornava de sua peregrinação a Jerusalém (Atos 8:26). A voz divina instruiu Filipe a se unir à carruagem do etíope (v. 29). Com prontidão, Filipe obedeceu, alcançando rapidamente a carruagem.

 

O oficial, alto funcionário do serviço da rainha Candace, era um sincero buscador da verdade. Intrigantemente, ele lia em voz alta o pergaminho do profeta Isaías (v. 28), demonstrando sua curiosidade e desejo de compreender a profecia. Filipe, então, proclamou as “boas novas de Jesus” (v. 35b), conduzindo a uma transformação notável.

 

O encontro culminou com o batismo do etíope oficial em nome de Jesus, marcando sua entrada no reino de Deus (Atos 8:38).

 

Esta narrativa destaca não apenas a prontidão de Filipe em seguir a orientação divina, mas também a sede de conhecimento do etíope oficial e a eficácia do Evangelho em alcançar corações sedentos pela verdade.

 

Filipe, após cumprir sua missão, se separa do etíope

Após ministrar ao eunuco, Filipe foi direcionado para outro local, enquanto o tesoureiro, regozijando-se, continua sua jornada (Atos 8:39).

 

Embora Filipe não tenha feito o discipulado imediatamente, Deus cuidaria disso quando o homem retornasse. Mesmo sendo eunuco, ele foi aceito por Deus.

 

Filipe eventualmente chegou a Azoto, cerca de trinta quilômetros de Gaza, e depois a Cesaréia, percorrendo aproximadamente sessenta milhas. Assim como Pedro e João, Filipe pregava durante sua jornada (Atos 8:25), compartilhando a mensagem salvífica.

 

Duas décadas depois, encontramos Filipe residindo em Cesaréia, continuando a servir a Deus como evangelista (Atos 21:8ss).

 

Lições a aprender com o Encontro de Filipe com o eunuco etíope

a.    Deus atrai para Si os indivíduos mais improváveis

 

Em primeiro lugar, percebemos que Deus atrai até mesmo os indivíduos mais improváveis ​​para Si. A nossa responsabilidade é simplesmente proclamar Jesus Cristo em obediência aos sussurros do Espírito Santo.

 

O apóstolo Filipe foi orientado a pregar o Evangelho às pessoas mais improváveis. O alto funcionário etíope era eunuco e gentio, o que o tornava o candidato mais improvável para encontrar o favor de Deus.

 

Filipe seguiu obedientemente a inspiração do Espírito Santo. Consequentemente, o oficial etíope recebeu o Evangelho e tornou-se discípulo de Jesus Cristo através do batismo. Isto sublinha a verdade de que pode haver alguém ao nosso redor esperando ansiosamente para ouvir as Boas Novas sobre Jesus.

 

b.    Devemos estar abertos à liderança do Espírito Santo

Em segundo lugar, o anjo instruiu Filipe a “levantar-se e ir para o sul, pela estrada que desce de Jerusalém a Gaza” (v. 26). A menos que Filipe tivesse um relacionamento vibrante com o Espírito Santo, ele poderia facilmente ter desconsiderado a orientação do anjo.

 

Devemos cultivar um relacionamento íntimo com o Espírito Santo para ouvir e obedecer à Sua orientação. O Espírito Santo se comunica através das Escrituras ou das circunstâncias, e devemos permitir que Ele cumpra a Sua vontade em nossas vidas.

 

Devemos acolher Deus para remodelar e renovar nossa perspectiva. Caso contrário, poderemos obstruir os planos de Deus e impedir o Seu ministério através das nossas vidas. Podemos não compreender o impacto que estamos causando na vida de alguém.

 

No entanto, se obedecermos e seguirmos a liderança do Espírito Santo em nome de Jesus, nosso Deus usará essa pessoa em Seu tempo para o Seu reino.

 

c.    A Nossa Obediência Pode Trazer Maiores Bênçãos

Filipe proclamou o Evangelho ao oficial e batizou-o, não mostrando qualquer preconceito contra o oficial etíope como um “estranho”. A história registra que a Etiópia foi uma das primeiras regiões do mundo a abraçar oficialmente o Cristianismo. A fé cristã na Etiópia remonta ao rei Ezana do antigo reino Aksumita, que foi um dos primeiros a adotar a fé.

 

Muitos atribuem a aceitação de Cristo na Etiópia a este oficial etíope. Filipe teve apenas um breve encontro com o funcionário, sem saber o impacto que ele teria sobre o indivíduo ou sobre a nação.

 

Devemos estar dispostos a compartilhar nossa fé mesmo com aqueles com quem não gostamos de conversar ou com quem não nos sentimos confortáveis. Talvez não saibamos o que Deus realizará através desta pessoa a quem ministraremos no futuro.

 

É o Espírito Santo quem nos envia até eles porque podem ser eles que transformarão uma família ou comunidade inteira. Você é sensível à voz do Espírito Santo? Você está disposto a compartilhar o Evangelho com aquela pessoa a quem o Espírito de Deus está enviando você?

 

Talvez você tenha um ministério ou mesmo um propósito para o benefício de pessoa em especial. então, que possamos pensar na responsabilidade que nos foi confiada!

10 coisas que você deve saber sobre a Ceia e a Comunhão do Senhor

Além de ser uma ordem do Senhor, a Ceia nos faz lembrar da pessoa e obra de Jesus, bem como sua morte e ressurreição. Como igreja de Cristo, precisamos ter comunhão com Deus e com nossos irmãos. Nesse estudo, quero compartilhar 10 lições preciosas sobre a Ceia e a comunhão do Senhor.

 

Por que se chama Ceia do Senhor ou Comunhão?

A Ceia do Senhor também é chamada de “mesa do Senhor” (1 Cor 10:21), “santa comunhão”, “cálice de bênção” (1 Cor 10:16) e “partir do pão” (At 2:42).

Na Igreja primitiva, também se chamava de “eucaristia”, ou ação de graças (Mt 26:27), e geralmente pela Igreja latina “missa”, um nome derivado da fórmula de dispensa, Ite, missa est, ou seja, ” Vá, está liberado.”

O relato de quando Jesus instituiu esta ordenança da comunhão está em Mateus 26:26-29, Marcos 14:22-25, Lucas 22:19-20 e 1 Coríntios 11:24-26. 

 

Qual é o propósito da Ceia do Senhor?

1-    Para comemorar a morte de Cristo: “Fazei isto em memória de mim”.

2-    Significar, selar e aplicar aos crentes todos os benefícios da nova aliança. Nesta ordenança, Cristo ratifica suas promessas ao seu povo, e eles, por sua parte, se consagram solenemente a ele e a todo o seu serviço.

3-    Ser um distintivo da profissão cristã.

4-    Indicar e promover a comunhão dos crentes com Cristo.

5-    Para representar a comunhão mútua dos crentes uns com os outros.

 

Os elementos usados ​​para representar o corpo e o sangue de Cristo são o pão e o vinho. O tipo de pão, levedo ou ázimo, não é especificado.

Esta é uma ordenança permanente na Igreja de Cristo, e deve ser observada “até que ele venha” novamente.

O texto bíblico primário sobre a natureza e significado da Ceia/Mesa e Comunhão do Senhor é 1 Coríntios 11:23-34. Aqui estão dez breves observações sobre o que vemos neste texto.

 

1. Estimula em nossos corações a lembrança da pessoa e obra de Jesus.

A Ceia do Senhor destina-se principalmente (mas não exclusivamente) a suscitar ou estimular em nossos corações a lembrança da pessoa e obra de Jesus: “Fazei isto em memória de mim” (1 Cor. 11:25).

 

2. Essa lembrança é uma ordem.

A participação na Mesa do Senhor não é uma opção. A ausência prolongada dela é espiritualmente insalubre e a negligência voluntária pode ser motivo para a disciplina da igreja.

 

3. Esta lembrança faz uso de elementos tangíveis.

Esta lembrança implica o uso de elementos tangíveis: pão e vinho. Não é suficiente simplesmente dizer: “Lembre-se!” Os elementos pão e vinho são para mexer com nossas mentes e corações.

A ação física de comer e beber é para nos lembrar que espiritualmente “ingerimos” e dependemos de Jesus e dos benefícios salvadores de sua vida, morte e ressurreição.

Assim como comida e bebida são essenciais para sustentar a existência física, também as bênçãos e benefícios que nos chegam por meio do corpo e sangue de Cristo são primordiais para nosso florescimento espiritual.

 

4. É uma lembrança pessoal.

Devemos nos lembrar de Jesus. O foco não está em Abraão, Moisés ou Isaías. O foco não está mais na Páscoa judaica ou na noite de sua traição ou qualquer outra coisa. Mas, o foco é Jesus. “Fazei isto em memória de MIM” (1 Cor. 11:25).

 

5. Nesta recordação há também a confissão.

Ao participar dos elementos, declaramos: “Cristo deu seu corpo e sangue por mim. Ele morreu por mim.”

Esta é uma entre muitas razões pelas quais eu rejeito a prática de crianças participarem. Se alguém não pode e não confessa pessoal e conscientemente que o pão e o vinho simbolizam o corpo e o sangue de Jesus sacrificado pelos pecadores, não deve, de fato, participar deles.

 

6. Nesta lembrança também proclamamos a morte do Senhor até que ele venha.

Esta, então, não é meramente uma ordenança que olha para o passado. É uma ordenança de esperança que aponta para o futuro.

 

7. Não se deve participar de maneira indigna da Ceia do Senhor.

Participar da Mesa do Senhor de maneira indigna (v. 27) é tomá-la sem levar em conta o seu verdadeiro valor, não o seu.

Participar indignamente é vir complacente, alegremente, sem pensar no que os elementos significam. IH Marshall explica:

“Em alguns círculos cristãos hoje, o medo de participar indignamente da Ceia leva os crentes de caráter excelente a se absterem de vir à mesa do Senhor. Quando isso acontece, a advertência de Paulo está sendo mal interpretada. A Ceia do Senhor é o lugar onde o perdão do pecado é proclamado e oferecido a todos os que o receberem. Paulo não advertiu aqueles quem levava uma vida indigna e ansiavam por perdão, mas quem zombavam do mais sagrado e solene por seu comportamento na a refeição”.

Assim, participar de uma “maneira indigna” envolve pelo menos três coisas: (a) desrespeito insensível pelos outros no corpo de Cristo (ver vv. 20-22); (b) uma tentativa de combinar a participação em festas pagãs (demoníacas) com a participação na mesa do Senhor (veja 1 Cor. 10:14-22 ); e (c) desrespeito irreverente pelo que os elementos representam (vv. 23-26).

 

8. Não podemos ser culpados do corpo e sangue do Senhor.

Ser “culpado do corpo e sangue do Senhor” (v. 27) é tratar como comum ou profano  algo que é sagrado. A Ceia do Senhor não é apenas mais uma refeição.

 

9. Devemos examinar a nós mesmos.

Portanto, devemos “examinar a nós mesmos” (v. 28). Devemos testar nossos motivos e atitudes ao nos aproximarmos da mesa para ter certeza de que estamos participando pelas razões certas e com a compreensão correta do que os elementos representam.

Este é mais um argumento contra crianças tomarem a Santa Ceia. Se alguém não pode obedecer a este comando paulino, não está preparado ou qualificado para participar dos elementos.

 

10. Ficar sem participar da Ceia do Senhor pode levar à disciplina.

Finalmente, deixar de fazê-lo pode levar à disciplina divina (1 Cor. 11:29-34). Tal castigo do Pai é para que os crentes sejam poupados da condenação que vem ao mundo incrédulo.

Alguns em Corinto já haviam sofrido a disciplina de Deus (“fracos e doentes”); alguns até morreram fisicamente (“dormem”).

E esta foi uma expressão do compromisso gracioso de Deus para preservar seu povo “para que não sejamos condenados junto com o mundo” (1 Cor. 11:32b).

Por que as igrejas protestantes e católicas veem a comunhão de maneira diferente?

Evangélicos protestantes e católicos romanos diferem sobre a natureza da comunhão.

E mais do que apenas a mudança de elementos. Quero dizer, todo mundo diria que o vinho ainda aparece e tem gosto de vinho e o pão ainda aparece e tem gosto de alguma substância de trigo.

Então, como está se tornando corpo e sangue? Bem, isso remonta a Aristóteles, que dividia as coisas entre seus acidentes, a maneira como nos apareciam e sua essência real.

E a teologia católica romana foi capaz de dizer: “Sabe de uma coisa? As coisas que aparecem aos nossos sentidos, continuam as mesmas, mas a essência antes de Deus está mudando”.

E a teologia protestante evangélica diz: “Não, na verdade, ainda é vinho e ainda é pão. Não mudou sua substância.”

Portanto, essa visão de transubstanciação do catolicismo é diferente da maioria das visões protestantes, ou seja, ainda é a mesma substância que era.

Mas o que estamos realmente debatendo não é a substância. Estamos realmente debatendo o que é realizado na comunhão. 

 

Visão da teologia católica sobre a Ceia do Senhor

A teologia católica romana diria que a graça de Deus que é necessária para que façamos a vontade de Deus e, portanto, sejamos justificados diante de Deus, é comunicada nesses elementos. Que há uma graça que está realmente sendo infundida em nós pelo sacramento, que me permite viver diante de Deus, que será a razão pela qual eu posso estar diante de Deus. 

 

Visão da teologia protestante sobre a Ceia do Senhor

Os protestantes evangélicos estão dizendo: “Na verdade, algo bem diferente está acontecendo. Não é que a graça esteja sendo infundida em mim por esses elementos. Mas ao participar da Ceia do Senhor, estou reconhecendo o que a morte e a ressurreição de Cristo já realizaram. Isto é, eu já estou justificado diante de Deus. E pelo seu Espírito, ele me torna capaz de obedecê-lo. Mas não é minha obediência que me torna justo diante de Deus. É a graça de Deus que me torna justo diante de Deus. E minha humildade diante de Deus ao participar desses elementos é dizer: “Senhor, tu supres o que me faz bem diante de ti. Meu desempenho não é o que me faz bem diante de ti.” Ao contrário de Senhor, você fornece o que eu preciso para poder realizar o que é certo para você”. 

Agora, essas são distinções estreitas que até mesmo os teólogos vão debater. Mas acho que, para a pessoa comum, não é realmente pão ou não, é realmente vinho ou sangue.

A coisa real que você tem que decidir é, o que estou fazendo está infundindo graça suficiente em mim para que eu possa fazer o que vai me tornar aceitável diante de Deus, ou estou reconhecendo que isso mostra o que Deus já fez por mim?

De modo que agora com meu status de ser santo diante dele, somente por sua graça, sou capaz e disposto a servir a Deus, porque já sou santo diante dele por sua graça, não por meu desempenho. E nós diríamos, como evangélicos, que vai direto ao coração do evangelho, que eu acredito que o que Jesus fez por mim é o que me faz bem diante dele, não ele me ajudando a fazer o que me faz bem para ele.

 

Uma oração de comunhão para a Ceia do Senhor

Senhor Jesus, eu me curvo diante de ti com humildade e peço que examine meu coração. Mostre-me qualquer coisa que não seja do seu agrado.

Enquanto tomo o pão que representa a Tua vida que foi partido por mim, lembro e celebro a Tua fidelidade a mim e a todos os que Te receberão.

Eu não posso compreender o sofrimento agonizante de Sua crucificação. No entanto, o Senhor levou essa dor para mim. O senhor morreu por mim!

Obrigado, Jesus por Seu imenso amor e favor imerecido. Obrigado porque Tua morte me deu vida abundante e eterna para sempre. Como o Senhor instruiu seus discípulos, eu também recebo este pão em memória de ti.

E da mesma forma, enquanto tomo este cálice representando Seu sangue derramado de uma cruz lascada, percebo que o Senhor foi o sacrifício supremo por todos os meus pecados: passado, presente e futuro.

Por causa de Seu sangue derramado por mim, e Seu corpo quebrado por mim, posso ser livre do poder e da penalidade do pecado.

Obrigado por Sua vitória sobre a morte. O Senhor teve a morte que eu merecia.

E hoje eu me lembro e celebro o dom precioso da vida que o Senhor me deu através do sangue que derramou.

Cada vez que comungo, Senhor, quero entregar minha vida, meu coração, meus pensamentos, meu tudo a Ti.

Encha-me hoje com Seu poderoso Espírito. Ao sair deste lugar, ajude-me a manter esta lembrança fresca e a história que nunca envelhece em meu coração. Ajude-me a compartilhar sua mensagem fielmente enquanto o Senhor dá oportunidade.

Em Seu precioso nome, amém.

terça-feira, 17 de outubro de 2023

10 verdades sobre o céu que todos os cristãos deveriam saber

 



1. O céu é um lugar físico

 

Muitas pessoas têm crenças variadas sobre a vida após a morte. Alguns negam que exista. Outros acham que há estágios pelos quais se passa, antes de atingir um certo nível de paraíso.

 

Outros ainda, veem o céu como um lugar cheio de anjos e tudo espiritual, mas nada material.

 

A Bíblia Sagrada, no entanto, revela um lugar real com uma localização específica. Falando do céu, Jesus disse a Seus discípulos, que estava partindo para preparar um lugar para eles.

 

O apóstolo Pedro escreveu sobre “o novo céu e a nova terra” que Deus criaria, que, de acordo com Apocalipse, contém coisas físicas como cavalos, árvores, um templo e uma cidade gloriosa, a Nova Jerusalém (Ap 15:8, Ap 19:14, Ap 22:2).

 

2. O céu é um lugar de alegria inexplicável

 

Imagine um lugar livre de dor, tristeza, doença e pecado. Tente imaginar, não ter nada a temer, nem rejeição, fracasso, perda ou morte. Imagine, experimentar uma perfeita intimidade relacional com Deus e com os outros. Chega de esconder, isolar, mal-entendidos ou interpretações errôneas. Nada além de amor e união, a comunidade perfeita, que nossos corações anseiam.

 

No céu, com todas as nossas necessidades mais profundas satisfeitas e sem impedimentos, acesso constante ao nosso Salvador, descobriremos e viveremos, portanto, a verdadeira fonte de alegria, Jesus Cristo, e os prazeres que Ele concede, serão eternos.

 

3. No céu, estaremos cercados por Deus

 

Antes de deixar a Terra, Jesus orou para que os discípulos fossem um, assim como Ele e o Pai são um, “assim como você”, falando do Pai, “está em mim e eu estou em você… eu neles e você em mim .”

 

Esta habitação do Pai, do Espírito Santo e do Filho fala de intimidade, uma intimidade que só será aprofundada no céu, onde o próprio Deus habita.

 

No céu, o Espírito de Deus nos cercará de uma forma que nossas mentes terrenas não podem compreender.

 

4. O céu tem uma taxa de entrada

 

Deus anseia permanecer eternamente em relacionamento conosco. Mas somos uma espécie teimosa e rebelde, inclinada à autodestruição.

 

Diariamente, lutamos contra as próprias mãos que nos formaram e escolhemos nosso caminho, ao invés, dos caminhos Dele. A Bíblia, porém, chama isso de pecado, e nosso pecado nos separa de Deus.

 

Mas Deus nos amou demais para nos deixar em nossa miséria auto-imposta. Em Jesus Cristo, Ele preencheu a lacuna entre nós e Ele mesmo, e entre a vida e a morte. Para cruzar essa ponte e ganhar nosso cartão de “entre no céu de graça”, tudo o que temos que fazer é crer.

 

    “A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo“.( Romanos 10:9)

 

5. Teremos corpos físicos

 

De acordo com Hollywood, o céu está cheio de pessoas aladas e fantasmagóricas, mas não é isso que a Bíblia Sagrada, nos ensina.

 

Jesus é o “primogênito dos mortos” (Ap 1:5) e “as primícias dos que dormem” (1 Cor. 15:20).

 

Na Grécia Antiga, as primícias referiam-se a uma amostra precoce de uma colheita, que revelava a colheita que estava por vir. No entanto, a analogia de Paulo, então, nos assegura que Cristo forneceu evidências tangíveis, de como nossos corpos ressuscitados serão.

 

Quando Jesus ressuscitou, Ele tinha um corpo físico que os discípulos podiam ver e tocar, e Ele compartilhou uma refeição com eles (João 20:27, 21:15).

 

Da mesma forma, em 2 Coríntios 5, o Apóstolo Paulo nos diz que, quando nossos corpos terrenos forem destruídos, receberemos um corpo eterno e não “seremos achados nus”.

 

6. Os crentes entram imediatamente após a morte

 

De acordo com a Bíblia Sagrada, uma vez que morremos, vamos, imediatamente, para um de dois lugares, o céu, onde permaneceremos com Cristo para sempre; ou inferno, onde passaremos a eternidade separados d’Ele.

 

Em Hebreus 9:27, Paulo disse que morremos uma vez e depois enfrentamos o julgamento, e em 2 Coríntios 5:8 e Filipenses 1:23, ele diz que deseja morrer para estar com Cristo, verificando a proximidade do céu após a morte.

 

Além disso, Jesus prometeu ao criminoso na cruz ao lado Dele, que estaria com Ele, naquele dia, no paraíso (Lucas 23:43).

 

7. O céu é eterno

 

A maioria de nós não tem nenhum problema em acreditar que o céu é eterno. Essa verdade, reiterada em todas a Bíblia sagrada, apela aos nossos anseios sinceros, nosso desejo de que Cristo um dia nos liberte deste mundo cheio de pecado de dor, doença e morte.

 

Muitos de nós, no entanto, lutam com o outro lado disso, ilustrado em Mateus 25:46: “Então irão eles para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna”.

 

A Bíblia sagrada, nos ensina que ambos os destinos são eternos, e onde acabamos, depende inteiramente se acreditamos ou não que o Filho de Deus é nosso Salvador.

 

8. O céu é incrivelmente diversificado

 

Ao longo da Bíblia sagrada, Deus acolheu pessoas de todas as nações sob uma condição, que O seguissem. Através de Abraão, o patriarca da nação judaica, Deus disse que abençoaria todas as nações (Gn 22:18).

 

Em Romanos 9:7-8, Paulo diz que a nação de Israel, que surgiu dos descendentes de Abraão, representa todos os que crêem em Deus.

 

Se você já assistiu a um culto de adoração multicultural, teve um vislumbre da beleza que nos espera no céu, onde uma “grande multidão… de todas as nações, tribos, povos e línguas” adorará juntos (Ap 7:9).

 

9. Faremos mais do que cantar

 

Quando nossa filha era jovem, ela disse que se no céu tudo o que ela fosse fazer era cantar, ela não queria ir. Imagino que alguns de vocês concordem.

 

Embora, permanecer na presença de Deus certamente encherá nossos corações de louvor, a música não será nossa única expressão.

 

De acordo com Romanos 12:1, a verdadeira adoração envolve viver como Deus deseja.

 

Deus instituiu a obra antes do pecado, quando Sua criação ainda era “boa”. E Jesus disse aos Seus discípulos, que um dia serviriam com Ele.

 

Os estudiosos também acreditam que os versículos que falam da vastidão de Deus e Seus tesouros de sabedoria (Cl 2:3,  Ef 3:18-19) implicam, portanto, um depósito de conhecimento esperando por nós, para descobrir.

 

Portanto, é razoável supor que cada um de nós terá papéis satisfatórios, e o prazer de aprender continuamente.

 

10. Experimentaremos a vitória final sobre o pecado

 

A morte de Cristo na cruz, quebrou o poder do pecado e da morte, libertando-nos para viver como Ele deseja.

 

E, no entanto, vivemos em um mundo quebrado, com isso, desenvolvemos pensamentos e padrões de comportamento negativos, que nos impedem de nos render, plena e consistentemente, ao Espírito Santo.

 

No céu, no entanto, finalmente experimentaremos a liberdade total do pecado e teremos a capacidade de viver, pensar e amar como Deus deseja.

Presbiterianos: 10 coisas para saber sobre sua história e crenças

O presbiterianismo é uma das primeiras religiões a surgir da Reforma, e há muito se orgulha da tradição e da fé profunda.

 

A hierarquia única da igreja ajudou a América em seu desenvolvimento inicial como uma democracia, e sua crença no voto e nas eleições são uma marca registrada da igreja.

 

Aqui estão 10 coisas para saber sobre a igreja presbiteriana.

 

1. Os primeiros presbiterianos fundaram congregações na América já na década de 1630.

 

As raízes da Igreja remontam à Escócia e aos escritos de João Calvino, mas na América, os presbiterianos foram os primeiros imigrantes reformados.

 

Eles se estabeleceram ao longo da Costa Leste e fundaram congregações no início da década de 1630. Em 1706, sete ministros presbiterianos formaram o primeiro presbitério presbiteriano na América. Então, em 1717, organizaram um sínodo de quatro outros presbitérios.

 

Muitos dos primeiros presbiterianos estavam entre aqueles que ajudariam na redação das constituições estaduais e nacionais, de acordo com a Sociedade Histórica Presbiteriana.

 

O próprio sínodo se reuniu na Filadélfia em 1788 para formar a Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América e também adotou sua própria constituição para a igreja.

 

2. Existem várias denominações de presbiterianismo.

 

Durante o Primeiro Grande Despertar, os presbiterianos se dividiram sobre a questão dos avivamentos.

 

Um lado, chamado de revivalista Lado Novo, acreditava no avivamento. Os outros, chamados de Lado Antigo eram contra os revivalistas. Mais tarde, porém, os dois grupos se reuniram para formar um concílio.

 

Outra divisão veio em 1810, quando a igreja exigiu que os ministros ordenados fossem formalmente educados. Um grupo de ministros de Kentucky decidiu se retirar do PCUSA formado e formou seu próprio concílio. Mais tarde, como na separação anterior, muitos dos que saíram foram reunidos com a PCUSA.

 

Ao longo dos anos, várias denominações presbiterianas foram formadas ou separadas umas das outras. Nos EUA, atualmente existem vários grupos. As maiores são a Presbyterian Church USA (PCUSA) e a Presbyterian Church in America (PCA).

 

3. O presbiterianismo refere-se ao sistema de governo da igreja.

 

O nome da igreja vem do sistema de governo que a religião usa. Assembleias representativas de presbíteros, chamadas presbitérios, governam a igreja.

 

Em comparação, os bispos governam a Igreja Episcopal e a igreja congregacional é governada por congregações. A palavra “presbiteriano” vem da Bíblia, da palavra grega para “ancião”.

 

Na igreja presbiteriana, os presbíteros ensinadores e os presbíteros governantes, ou ministros, são ordenados e responsáveis ​​por sua congregação local. Outros deveres comerciais da igreja, como finanças e edifícios, são responsabilidades dadas aos diáconos.

 

Na Igreja Presbiteriana (EUA), é utilizada uma política presbiteriana, onde os órgãos dirigentes são uma sessão, um grupo de pastores e presbíteros eleitos; presbitério, que são todas as congregações em uma área geográfica; concílio, que são presbitérios em uma área geográfica; e a assembleia geral, que é o mais alto órgão de governo da igreja.

 

4. Os presbiterianos seguem uma “tradição confessional”.

 

A igreja presbiteriana acredita em uma tradição do tipo “confessional”. Isso significa que, em muitas congregações presbiterianas, os crentes reafirmam sua fé usando “confissões”, como o Credo Apostólico, o Credo Niceno ou outra declaração de fé.

 

Essas confissões são encontradas no Livro das Confissões, que contém várias declarações históricas do que os presbiterianos acreditam.

 

Os presbiterianos acreditam que as escrituras são a regra principal para a fé e a vida, e que as confissões mostram a igreja como uma comunidade de crentes e não apenas uma “reunião de indivíduos”.

 

Os presbiterianos dizem que as confissões ajudam a orientá-los e lembrá-los do que acreditam.

 

“As Confissões formam e refletem nosso senso de comunidade, descrevendo nossa história compartilhada e nossos valores comuns”, de acordo com a Presbyterian Church USA

 

5. Os presbiterianos acreditam que são protestantes e pretendem compartilhar a palavra de Deus com os outros.

 

Os presbiterianos acreditam em um Deus soberano e em adorá-lo. Eles também acreditam na Bíblia e em usar sua palavra para servir como um “guia oficial” para o que acreditar, de acordo com a Igreja Presbiteriana Central em Atenas, Geórgia.

 

De acordo com a Igreja Presbiteriana dos EUA, a salvação vem pela graça e “ninguém é bom o suficiente” para a salvação. “Apesar de nosso fracasso, Deus decidiu nos salvar através da encarnação, morte e ressurreição de Jesus”, escreveu James Ayers para o Presbyterians Today.

 

Além disso, a igreja presbiteriana acredita que o evangelismo é parte da missão de Deus. Compartilhar a mensagem de Deus é responsabilidade da igreja. Isso inclui viver uma vida que “fala mais alto que palavras”, de acordo com a Presbyterian Church USA.

 

6. Os presbiterianos acreditam no voto e nas eleições para tomar decisões.

 

Em muitas igrejas presbiterianas, os presbíteros são escolhidos entre a congregação ou eleitos. “Os presbíteros governantes são assim chamados não porque “dominam” a congregação, mas porque são escolhidos pela congregação para discernir”, diz o Livro de Ordem Presbiteriano, que orienta a estrutura da igreja.

 

Entre sua própria constituição e crenças, muitas igrejas presbiterianas optam por votar por mudanças. Na Igreja Presbiteriana dos EUA, a igreja votou em 2015 para permitir casamentos de gays e lésbicas dentro da igreja. Em 2014, a igreja havia votado para permitir que o clero realizasse casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

 

Em resposta, algumas dessas decisões levaram a divisões, mas como escreve Bill Tammeus, um presbiteriano, “uma coisa permaneceu constante, e é que temos uma forma representativa de governança da igreja. As pessoas nos bancos têm voz e voto”.

 

7. Eles acreditam em dois sacramentos: batismo e comunhão.

 

A maioria das igrejas presbiterianas mantêm apenas dois sacramentos: o batismo e a Ceia do Senhor. Eles acreditam que Deus instituiu esses dois sacramentos e que eles são um sinal do poder de Cristo. “Através dos Sacramentos, Deus sela os crentes na redenção, renova sua identidade como povo de Deus e os marca para o serviço”, segundo a Missão Presbiteriana.

 

Esses sacramentos conectam a igreja a Cristo, pois o batismo permite que os crentes “ganhem uma nova identidade como seguidores de Jesus” e a comunhão permite a “presença do Espírito nas dádivas do pão e do cálice”.

 

Os presbiterianos referem-se à Ceia do Senhor como um ato à mesa do Senhor, em vez de chamá-la de “altar”.

 

Além disso, os presbiterianos praticam o batismo de adultos e crianças. O batismo infantil mostra que Deus nos escolheu, enquanto o batismo adulto é uma forma de expressar fidelidade. A aspersão é geralmente a prática para o batismo, mas algumas igrejas acreditam no batismo por imersão.

 

8. Muitos acreditam na predestinação.

 

Seguindo a doutrina de Calvino, a predestinação diz que a vida eterna pela salvação é preordenada para alguns, e a condenação eterna é preordenada para outros, de acordo com a Presbyterian Church USA.

 

Existem algumas divisões sobre quão rígida é essa doutrina, já que muitos começaram a dizer que Deus não condenaria as pessoas à morte eterna. Recentemente, a questão tornou-se complicada nas interpretações teológicas.

 

O que os presbiterianos que acreditam na predestinação dizem é que a doutrina mostra o quanto a salvação é um dom de Deus.

 

9. Os ministros presbiterianos são escolhidos pelo presbitério da igreja.

 

Na PCUSA, os ministros presbiterianos, ou presbíteros docentes, devem ser membros de uma igreja e estar ativos nessa igreja por pelo menos seis meses antes de se candidatarem.

 

Um presbitério ajuda a determinar o ministério específico do candidato. Depois disso, segue-se um período de inquérito, onde a sessão e o comitê do presbitério discutem o pedido do candidato.

 

Quando o presbitério concorda com a ordenação, o candidato pode então passar pela próxima fase de preparação sob o comitê de supervisão do presbitério.

 

Os candidatos devem ter um diploma universitário e um diploma de seminário. Os candidatos também devem passar nos exames nacionais de teologia e outros tópicos da igreja. Finalmente, o presbitério pode ordená-lo como ancião docente.

 

A PCUSA permite a ordenação de homens e mulheres. Enquanto isso, o PCA só ordena homens.

 

 

10. Existem duas igrejas principais de presbiterianos nos Estados Unidos.

 

O PCA e o PCUSA diferem em alguns tópicos, incluindo o Livro de Confissões do PCUSA e a Confissão de Fé de Westminster do PCA.

 

O PSCUSA é afiliado a vários seminários nos EUA, enquanto o PCA só se afilia ao Seminário Teológico do Pacto.

 

A PCA e a PCUSA também diferem sobre o divórcio, com a PCA ensinando que o divórcio é um pecado, exceto em casos de adultério ou deserção. A PCUSA ensina o divórcio sem culpa.

 

De acordo com um relatório da PCUSA, existem cerca de 9.450 igrejas presbiterianas sob seu guarda-chuva. Seus membros totalizam cerca de 1,4 milhão. Enquanto isso, a Igreja Presbiteriana na América é o segundo maior corpo da Igreja Presbiteriana nos EUA. Há cerca de 1.900 congregações nela, e cerca de 374.700 membros.

 

Igreja Presbiteriana no Brasil

 

A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) é uma federação de igrejas que têm em comum uma história, uma forma de governo, uma teologia, bem como um padrão de culto e de vida comunitária.

 

A IPB surgido no Brasil em 1859 e historicamente, pertence à família das igrejas reformadas ao redor do mundo. Além disso, a igreja é fruto do trabalho missionário da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.

 

Denominações Presbiterianas no Brasil

 

De acordo com o site ipb.org.br, a Igreja Presbiteriana do Brasil é a mais antiga denominação reformada do país. Foi fundada pelo missionário Ashbel Green Simonton (1833-1867), que aqui chegou em 1859.

 

Mais tarde, ao longo do século 20, surgiram outras igrejas congêneres que também se consideram herdeiras da tradição calvinista. Por ordem cronológica de organização, são as seguintes:

 

    Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (1903), com sede em São Paulo;

    Igreja Presbiteriana Conservadora (1940), com sede em São Paulo;

    Igreja Presbiteriana Fundamentalista (1956), com sede em Recife;

    Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil (1975), com sede em Arapongas, Paraná;

    Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (1978), com sede no Rio de Janeiro.