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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

AS SETE RAPOSINHAS


Movidos pela Palavra: O amado e a amada, as raposas e as raposinhas


Texto: Cantares 2,15 - "Apanhai-me as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor."

INTRODUÇÃO

A Palavra de Deus fala muito a respeito da VINHA. Ela tinha uma grande importância na vida do povo de Israel, pois muitas famílias dependiam diretamente dela para sobreviver. A vinha era tão importante que Deus proibiu que ela fosse vendida a outras pessoas, mas que seria deixada como herança de pai para filho por muitas gerações.

Quando um pai possuía uma vinha, envolvia toda sua família no trabalho de cultivo da mesma, e o Senhor Jesus mostrou isso na parábola dos dois filhos ( "O que acham? Havia um homem que tinha dois filhos. Chegando ao primeiro, disse: ‘Filho, vá trabalhar hoje na vinha’. "E este respondeu: ‘Não quero! ’ Mas depois mudou de idéia e foi. "O pai chegou ao outro filho e disse a mesma coisa. Ele respondeu: ‘Sim, senhor! ’ Mas não foi.  Mt 21:28-30).

DESENVOLVIMENTO  

A vinha tinha muitos inimigos. Em I Reis 21,2 (Acabe tinha dito a Nabote: "Dê-me a sua vinha para eu usar como horta, já que fica ao lado do meu palácio. Em troca eu lhe darei uma vinha melhor ou, se preferir, eu lhe pagarei, seja qual for o seu valor".) a Bíblia mostra como o rei Acabe (tipo do adversário) cobiçou a vinha de Nabote (servo) para destruí-la. 

Nabote não entregou a sua vinha e, por isso, ele foi apedrejado injustamente. Ele morreu, mas não entregou a vinha que era herança de seu pai.
Acabe – tipo do inimigo
Vinha – figura da igreja do Senhor Jesus.
Nabote – tipo de Jesus, na condição do herdeiro fiel, que entregou a sua vida na cruz, mas não deixou a herança que Deus, o seu Pai, lhe deu, que é a sua igreja. Nós somos também herdeiros juntamente com Ele e por isso não entregamos essa herança, a vinha, para o usurpador, que é o adversário.

Outro inimigo igualmente perigoso é a raposa. Ela costuma atacar a vinha para comer o seu fruto, e às vezes nem espera o fruto, mas vai e devora a sua flor, de modo que o fruto nunca surge.  

O grande problema da raposa é que, por causa de sua aparência de bichinho inofensivo e gracioso, muitas vezes as pessoas toleram sua presença e não cuidam de afugentá-las para longe.  

O que representa a Vinha?

A vinha tipifica a Obra do Espírito em nossas vidas. Devemos nos envolver com a Obra cada dia para que possamos alcançar a eternidade, e para isso devemos ter todo o cuidado para que nenhum  mal lhe aconteça.

Existem muitas coisas que podem causar sérios prejuízos à Obra e até provocar a sua destruição. Muitas destas coisas são como as “raposinhas” na vinha. Elas vão chegando sorrateiramente e quando percebemos estão instaladas. São coisas aparentemente inofensivas, os chamados “pecadinhos” que “não fazem mal algum” e que não são vistos por ninguém. São  as coisas do profundo do coração e do pensamento, que muitas vezes nos envergonham quando vêm à tona. Todo o cuidado deve ser tomado com as “raposinhas”.

Elas destroem as flores da vinha, isto é, quando as raposinhas aparecem os Dons Espirituais desaparecem, e sem eles não há frutos. Basta uma palavrinha maldosa, um comentário sobre alguém, um sentimento de inveja ou rancor e pronto: a benção é destruída e mais tarde coisas maiores poderão acontecer. Uma raposa só é tão perigosa que em Neemias 4,3 (Tobias, o amonita, que estava ao seu lado, completou: "Pois que construam! Basta que uma raposa suba lá, para que esse muro de pedras desabe! ") está escrito que ela poderá derrubar um muro. Na verdade o muro fala daquilo que nos separa do mundo e nos proporciona proteção e comunhão com Deus. Um só destes “pecadinhos” poderá por abaixo tudo isso.

Normalmente não são os grandes problemas que derrubam as pessoas, as pequenas pedras incomodam muito mais a caminhada. Atrapalhando a conquista dos sonhos. Muitos trabalham, lutam para alçar vôos maiores e não conseguem sair do chão!  

As pequenas coisas da vida podem atrapalhar os grandes planos e projetos de Deus em nossas vidas. Cantares 2,5 nos abre um universo de possibilidades, para entendermos como os pequenos problemas do dia a dia podem confundir nossa caminhada.

Tudo acontece quando o nosso coração se distancia de Deus.

As circunstâncias meus irmãos acabam por nos dominar e quando menos esperamos somos derrubados por uma pequena raposa.

Amados, devemos vigiar o coração para que ele não nos afaste da vitória que Deus deseja para nós.

As raposas na Bíblia representam a astúcia do mal, do engano e da destruição.

Muita gente está sendo derrotada não por gigantes, mas por pequenas raposas. Muitas vezes ficamos olhando para os gigantes e nos esquecemos dos "anões" que desviam o nosso orçamento. Eclesiastes 9,18 – ('A sabedoria vale mais do que armas de guerra, mas uma decisão errada pode estragar os melhores planos.')

Vamos qualificar essas 7 raposinhas: 

1. Uma raposinha chamada ”DESEJO”.

Se você fizer o bem, não será aceito? Mas se não o fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo". - Gênesis 4:7

2. Uma raposinha chamada: “PRECIPITAÇÃO”

Semelhantemente, a língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. Vejam como um grande bosque é incendiado por uma simples fagulha. – Tg 3,5

3. Uma raposinha chamada “DESCUIDO” 

Fazendo-o dormir no seu colo, ela chamou um homem para cortar as sete tranças do cabelo dele, e assim começou a subjugá-lo. E a sua força o deixou. - Juízes 16,19

4. Uma raposinha chamada “INVEJA”

O coração em paz dá vida ao corpo, mas a inveja apodrece os ossos. - Provérbios 14:30

5. Uma raposinha chamada “DESOBEDIÊNCIA” 

‘Digo a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra. Todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no Reino dos céus; mas todo aquele que praticar e ensinar estes mandamentos será chamado grande no Reino dos céus’. - Mateus 5:18-19

6. Uma raposinha chamada “MENTIRA” 

"Não darás falso testemunho contra o teu próximo. - Êxodo 20:16

7. Uma raposinha chamada “DESINTERESSE”

Meu povo foi destruído por falta de conhecimento. "Uma vez que vocês rejeitaram o conhecimento, eu também os rejeito como meus sacerdotes; uma vez que vocês ignoraram a lei do seu Deus, eu também ignorarei seus filhos. - Oséias 4:6

Conclusão:

Lembre-se de que estas raposinhas trabalham dia e noite em nossas vidas. Devemos afastar a raposinha do desejo errado, da precipitação, do descuido, da inveja, da desobediência, da mentira e do desinteresse. A partir de agora está decretado à caça as raposinhas.

domingo, 30 de agosto de 2020

A BÍBLIA CONDENA O PORTE DE ARMA DE FOGO?


Pin em CONTEXTO CRISTÃO


O assunto do desarmamento e porte de armas invadiu a pauta da sociedade brasileira. Um assunto que na maioria das vezes esteve restrito às lideranças políticas e aos círculos de especialistas em segurança pública, de repente invadiu a arena e tem produzido discussões acaloradas. Em parte, isso é o resultado da recente politização da população, que tem trocado o interesse pelo futebol pelas discussões pelos assuntos políticos da nação. Por esse motivo, como geralmente acontece, a igreja é chamada a se manifestar. O que se pode dizer sobre isso, dentro de uma perspectiva cristã?


QUESTÕES A CONSIDERAR 

Por nossa herança pacifista, rejeitar o uso de armas é reação imediata. Cristianismo e armas de fogo não combinam. Simples assim. 

No entanto, algumas perguntas tem provocado muita reflexão: A quem interessa o desarmamento da população? Por que muitos, inclusive cristãos, tem se posicionado contra do desarmamento? O Estado, mesmo que quisesse, poderia proteger a população? Se não pode, então, o que fazer? O aumento de homicídios no Brasil não justificaria os cidadãos armarem-se para salvar suas famílias? O cristão, como cidadão, deve sempre se opor ao porte de armas? 

A ideia deste texto não é definir, mas apenas colocar na mesa os pontos que envolvem as Escrituras e o porte de armas.

A BÍBLIA, ARMAS E O CIDADÃO COMUM 

 É óbvio que a Bíblia não falará de armas de fogo, pois tais instrumentos não existiam nos tempos bíblicos. No entanto, espadas, lanças, flechas e outras “armas brancas” eram comuns. Creio que ao lidarmos com o porte de armas podemos fazer um paralelo entre as armas dos tempos bíblicos e as armas que dispomos atualmente. Não se trata do tipo de arma, mas se essas podem ser usadas por civis como instrumento de defesa pessoal. Que princípios podemos extrair das Escrituras a respeito desse tema que nos ajude a navegar no mar das opiniões? Que lado da questão nos compete? 

O primeiro ponto a ser considerado é que esse debate não nasceu da interpretação de alguma passagem bíblica. É uma discussão, à princípio, da esfera da cidadania, do relacionamento entre o governo e os governados. 

No Brasil, o tema começa a emergir em 2005, quando ocorre o plebiscito sobre o porte de arma. A pergunta a ser respondida era: “O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”. A expectativa era que a resposta do brasileiro fosse um sonoro “sim”. Nosso pacifismo tendia para isso. Surpreendentemente quase 64% da população foi contra a proibição. E ainda que na prática o porte de arma tenha se tornado extremamente difícil, esse fato passou a provocar inúmeros debates.

A verdade é que com a internet e as redes sociais, na época, principalmente o email, as informações e discussões saíram da esfera da inteligência e chegou às massas. E inúmeras perguntas e afirmações começaram a circular. Por que esse interesse tão grande em desarmar a população? Por que a cultura de massa constantemente inseria o tema em seus roteiros, super dimensionando os acidentes com armas de fogo? E que garantia havia que os criminosos, na mão de quem as armas eram de fato perigosas, não se aproveitariam de uma população desarmada? Os governos totalitários como nazismo e comunismo haviam desarmado a população antes de assumir o poder absoluto. Não seria isso que estava acontecendo? Uma população desarmada é uma população refém, seja de criminosos, seja de um governo inescrupuloso.

O QUE DIZ O ANTIGO TESTAMENTO
Qualquer pessoa que leia o Antigo Testamento, seja a lei mosaica, sejam outros escritos, perceberá que a questão de portar armas para defesa de si ou da família era encarado como atitude normal. Até mesmo em defesa da propriedade (Êxodo 22.2) ou vingando um homicídio (Números 35.27) aquele que matava essa pessoa era inocentado.

A defesa pessoal, fosse da propriedade, da família e mesmo da própria vida era visto como uma justificativa mais do que justa para que o indivíduo se armasse. É o que vemos, por exemplo, no caso de Neemias, cujo contexto era de fragilidade e vulnerabilidade. O fato dele, como governador, ser incapaz de atender a demanda por proteção, fez com que ele exortasse toda a população a se armar e lutar por sua segurança. 

Pelo que pus guardas nos lugares baixos por detrás do muro e nos altos; e pus o povo, pelas suas famílias, com as suas espadas, com as suas lanças e com os seus arcos. E olhei, e levantei-me, e disse aos nobres, e aos magistrados, e ao resto do povo: Não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e terrível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, nossas mulheres e vossas casas’. (Neemias 4.13, 14) 

Os que edificavam o muro, e os que traziam as cargas, e os que carregavam, cada um com uma mão fazia a obra e na outra tinha as armas os edificadores cada um trazia a sua espada cingida aos lombos, e edificavam’; (Neemias 4.17, 18) 

… cada um com suas armas ia à água (Neemias 4.23) 

A verdade é que o desarmamento da população foi uma das estratégias usadas pelos filisteus para manter o povo de Israel subjugado. Não permitia que houvesse ferreiros entre eles para dessa forma impedir a criação de armas, mantendo-os cativos (1 Samuel 13,19). O caráter belicoso do contexto vétereotestamentário faz do uso de armas um lugar comum. Para aquela cultura era natural possuir armas e defender-se com ela caso necessário. 

O QUE DIZ O NOVO TESTAMENTO 

Como sob certos aspectos o Novo Testamento se sobrepõe moralmente ao Antigo é comum se buscar uma reprovação do porte de armas em suas páginas. Todavia, o máximo que poderemos extrair é orientação pessoal para que o cristão não se vingue e nem retribua o mal com o mal.

Aqueles que pensam ter apoio para a proibição de porte de armas baseados no sermão da montanha se enganam completamente. Se o sermão da montanha fosse adequado para conduzir a legislação de um país, semelhante à sharia islâmica, então seria uma legislação muito estranha. Pois nesse caso teríamos de ter uma lei obrigando a entregar ainda mais pertences durante um roubo e a se sujeitar a mais agressões depois de agredidos (Mateus 5.38-40). É óbvio que essa não era a intenção do sermão, que servisse de base para legislações civis.

Mesmo que cristãos aplicassem literalmente tais preceitos a qualquer situação, ainda assim seria inapropriado obrigar toda uma sociedade a viver dessa forma! É preciso compreender que o Novo Testamento não inclui um código de legislação civil como acontecia com a lei mosaica. Portanto, nossa disposição para sofrer o mal nada tem em comum com a questão da permissão do cidadão de defender-se em quando atacado.

Ainda é necessário considerar que o uso de armas por parte das autoridades é plenamente sancionado pelo Novo Testamento e não há nenhuma menção de que um cristão revestido de autoridade deva estar menos armado que um não cristão revestido dessa mesma autoridade. João Batista exortou aos soldados apenas que não usassem de violência gratuita e não se deixassem corromper pelo suborno (Lucas 3.14). O uso da espada pelas autoridades foi compreendido como parte da ação divina na delegação de autoridade aos governos constituídos (Romanos 13.1-7). A conversão do carcereiro não parece ter levado o mesmo a abandonar seu trabalho e seu uso de armas (Atos 16.27-36).

Temos da parte de Jesus um momento muito peculiar quando ele mesmo ordena aos seus discípulos que adquiram uma espada: 

Disse-lhes, pois: Mas, agora, aquele que tiver bolsa, tome- a, como também o alforje; e o que não tem espada, venda a sua veste e compre-a; porquanto vos digo que importa que em mim se cumpra aquilo que está escrito: E com os malfeitores foi contado. Porque o que está escrito de mim terá cumprimento. E eles disseram: Senhor, eis aqui duas espadas. E ele lhes disse: Basta’. (Lucas 22.36-38) 

Sobre essa passagem comentou Champlin

Outros intérpretes creem que durante aquele período de grande tensão mental, por causa das diversas ameaças dos líderes civis e religiosos a ecoar em seus ouvidos Jesus permitiu que se tomassem algumas medidas de proteção física em favor de seus seguidores, razão porque permitiu ou recomendou espadas

De igual modo, o judeu messiânico David Stern assim comenta a respeito dessa passagem:  

Desta vez os discípulos ainda serão protegidos, mas as circunstâncias mudariam. A prudência e as considerações práticas desempenhariam um papel mais importante: capas, bolsas e espada romana eram o equipamento padrão, especialmente na estrada, onde salteadores representavam uma ameaça à vida.  

Alguém pode alegar que Jesus repreendeu a Pedro por ter usado a espada contra o servo do sumo sacerdote e que naquela ocasião Jesus disse a ele que quem fere com a espada com a espada será ferido. Todavia, não se pode negar que Pedro tinha uma espada (João 18.10) e que esse simples fato demonstra que não houve nenhuma proibição por parte de Jesus nesse sentido. Era impossível que Ele não o soubesse ou que sabendo não o proibisse fosse esse o caso. 

PONTOS A PONDERAR 

Quando se fala em porte de arma muitos cristãos pensam que isso obrigada a todas as pessoas a portar uma arma. É óbvio que não. Os que defendem o porte de arma entendem que isso está relacionado à liberdade dos cidadãos. Ninguém é obrigado a possuir uma arma, mas não pode ser proibido de possuir uma. Isso é liberdade. 

Alguns acreditam que isso é uma incitação à violência. Todavia, a ausência do porte de armas para cidadãos comuns tem motivado a violência por parte de criminosos que sabem que terão pouco resistência. Com certeza a arma na mão de um criminoso está destinada a finalidades diferentes das armas nas mãos de cidadãos de bem.

O maior argumento usado diz respeito ao mau uso dessas armas, mesmo nas mãos de um cidadão de bem. Suicídios, acidentes domésticos, atos violentos em momentos de conflito e ira. Sem dúvida alguma que todas essas ocorrências são possíveis. Todavia, esses fatos já ocorrem sem as armas de fogo e não significa que vão piorar com o porte das mesmas. No entanto, é preciso o perigo da ousadia dos criminosos, um perigo certo para a população desarmada, muito mais certo e muito mais letal do que outros perigos que o porte de armas pode produzir.

Nada obriga um cristão a portar uma arma ou ferir uma pessoa. Todavia, qualquer pessoa coerente se sentiria culpada de não proteger sua família caso pudesse fazê-lo. Jamais veria isso como violência gratuita. Apenas uma forma de cumprir seu papel como homem, como cidadão, como pai.

O fato é que se o governo proíbe a possibilidade dos cidadãos de defender a si mesmos, então tem o dever de garantir a eles segurança plena. E caso não seja capaz de proteger os bens e mesmo a vida de seus cidadãos, então cabe a ele indenizar a todos por roubos ou qualquer danos à sua vida. Essa é a lógica. Proibir alguém de defender-se e abandoná-lo à mercê de pessoas bem armadas e mal intencionadas não é governar, é oprimir.

domingo, 2 de agosto de 2020

Aprisionamento da Mente

5 formas de manipular nossa mente - A Mente é Maravilhosa 


VOCÊ SABIA QUE...

·        O menor presídio do mundo é a mente humana?

·         Em contrapartida é o maior em extensão e alcance?

·         A sentença das pessoas confinadas neste presídio vai de quatro a dez gerações?


O primeiro presídio foi no Jardim do Éden, onde o construtor foi satanás e o primeiro terreno a mente de Eva. Esse projeto foi pautado sobre cinco pilares encontrado no corpo de Eva, que atingiu cabeça, tronco, e membros, onde estão localizados os cinco sentidos: visão, audição, olfato, paladar e o tato. E este aprisionamento construído como um “forte” no cérebro do ser humano, tem sido mantido e sustentado pelas janelas da alma que são representadas aqui pelos cinco sentidos. O confinamento emocional do ser humano começa pelo projeto estrutural, inicia pela sua fundação. E é este projeto que define as bases da sustentação de uma construção, seja físico ou espiritual na vida de uma pessoa.


A construção das Prisões


À medida que vão passando os dias vai ficando evidente que as prisões espirituais de muitas pessoas iniciaram muito antes de seu nascimento, por meio de uma herança que recebera de seus antepassados (maldições hereditárias), pela rejeição no momento em que se sabe da gravidez, por uma tentativa de aborto, ou a própria rejeição de um gênero, masculino ou feminino, são estes e muitos outros materiais que com o tempo são usados para a complementação de um presídio, onde o próprio homem é a sua cela. 


Após o nascimento surgem outros materiais para essa construção como o abandono, rejeição, humilhação, solidão, entre outros, que satanás vai usando para a conclusão de seu projeto. E depois de construir a base ele a ornamenta com a Síndrome da Gabriela: “eu nasci assim, vou viver assim e vou morrer assim”, transformando a pessoa prisioneira de uma base construída sobre maldição.


As bases da construção desse presídio são construídas por ele próprio ou por pessoas ligadas a ele, por DNA ou por palavras que caem sobre a pessoa germinando e com o tempo produz frutos malditos, e assim se constrói um aprisionamento espiritual. Após construir uma base estrutural então vem o projeto arquitetônico que é o que mostra a bênção ou a maldição dessa construção, e aparte do edifício que aparece aos olhos da humanidade, e a crise que o seu encarceramento lhe proporcionou.


Este presídio foi construído para os marginais espirituais. Você sabia que os prisioneiros desta cadeia invisível são os marginais espirituais? Quem são eles? São pessoas de dupla personalidade que agem mediante as circunstâncias desde que tudo venha corroborar com seus intentos do momento, independente se for certo ou errado não importa os meios e sim o fim. A Bíblia nos apresenta as raposas que vivem no meio das vinhas para destruí-las, e os procedimentos dos marginais espirituais que vivem dentro da igreja, se igualam as raposinhas destruindo o que Deus tem construído nas vidas. Por isto Ele chama-nos a atenção para caçá-las, pois elas devastam, arrasam, destroem exatamente as vinhas em flor que começariam a dar frutos. As raposinhas são animais astutos, elas conseguem enganar os cães, elas urinam como estratégia para confundir o olfato dos cães e eles perdem o faro e o rastro. Elas simbolizam demônios, que por ordem de satanás vêm para destruir a igreja que é a vinha do Senhor. Satanás ataca as igrejas nas pequeninas coisas e por motivos de cuidados Deus ordena que é para apanhar as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor.


Em Cantares de Salomão 2,15, Deus nos exorta a apanhar as raposinhas, não devemos nos preocupar com as grandes raposas, e sim com as raposinhas pois são pequeninas e parecem inofensivas e ficam escondidas e não aparecem. Ela é um animal pequeno, mas causam grandes estragos. E os marginais espirituais, são considerados como as raposinhas, que com comportamento inadequado, traz grandes prejuízos para o corpo de Cristo na terra considerada como a vinha do Senhor. São os que vivem à margem da sociedade cristã, ou a margem do corpo de Cristo no santuário, à margem da palavra de Deus, desrespeitando leis, costumes e valores estabelecidos na igreja. São os que ouvem conselho dos ímpios e não os de Deus. Detém-se no caminho dos pecadores, e não padroniza os seus caminhos seguros. Vivem assentados na roda dos escarnecedores e não recicla o seu convívio. Judas foi um marginal legalizado no colegiado de Cristo, era falso, traidor, mentiroso, era um marginal maquiado de apóstolo. E dentro da igreja disfarçados em servos de Cristo tem muitos sósias destes marginais citados, que trouxeram vergonha e descrédito ao evangelho de Cristo.


Regime Prisional 


Para estes citados, os aprisionamentos tornaram-se familiares, e neles foram colocados tornozeleiras espirituais, que definem os seus passos, só que as marcas da condenação não são nas pernas e sim no coração e na alma. E eles têm conhecimento profundo das sentenças espirituais condenatórias pelo autoconhecimento do nível de encarceramento espiritual. Existe um percentual de prisioneiros na igreja que vive no “Regime Aberto”. Regime Prisional Regime aberto é o prisioneiro cristão com liberdade de cometer qualquer tipo de pecado, e aquele que prega que todo o caminho leva a Deus e que pode fazer o que quiser que não sofra condenação das leis espirituais. Já no Regime Semi - aberto está aquele que conheceu a palavra se posicionou, mas que vive uma vida de instabilidade espiritual, não consegue abdicar os hábitos pecaminosos. São aqueles que vivem um tempo na igreja e outro fora e vão levando a vida de instabilidade espiritual sem compromisso com Deus, igreja e com a sua própria Alma.


No Regime Fechado está aquele que nasceu dentro de uma ”religião” que Deus condena na sua palavra, e morre nela. Frente a muitas oportunidades que teve nunca se interessou por nenhuma possibilidade de experimentar coisas novas. O Regime Condicional traz liberdade do sistema em que o condenado está, ao invés de cumprir a pena encarcerado, é posto em liberdade, se houver preenchido as determinações impostas legalmente pelo sistema. E mesmo que um membro quebra uma regra da igreja, é colocado em disciplina, mas se obedecer às determinações e cumprir as regras terão liberdade.


As Cadeias Invisíveis 


Onde estão presos os marginais espirituais? Em prisões invisíveis. Você sabia, que ao analisar este artigo, vemos a vida condicionada de certas pessoas que vivem em comunidades, sem perceber que vivem aprisionados em cadeias sem muros, sem grades que os limitam, escravizados e reféns dentro de um sistema carcerário.


No âmbito espiritual tudo aquilo que o impede de aproximar-se de Deus, se constitui em uma cela prisional imperceptível. E no âmbito físico e social, a dependência da compulsão de algo que o domina, tem levado muita gente de todas as idades a serem prisioneiras da depressão. E todo o aprisionamento espiritual, físico ou social, torna-se uma maldição, pois rouba a liberdade e condiciona a pessoa de ir e vir, de decidir ou de refletir sobre situações relevantes.


Prisioneiros de uma cadeia invisível: Você sabia que a maldição se apresenta na nossa vida de diversos níveis, formas e graus? Ela é a plataforma da tentação, onde foi construído e mantido um presídio espiritual invisível. E só é perceptível o seu encarceramento quando seus princípios preestabelecidos pela lei do Senhor e a dos homens são alterados. Os efeitos dessa prisão podem ser bastante negativos no nosso cotidiano. Pois ela altera por completo o nosso humor, sentimento, nossas atitudes e a maneira de lidar com determinadas coisas. Tira-nos a sensibilidade de perceber que estamos vivendo e agindo, e sendo limitado sob o efeito dela e de suas imposições. Seja ela hereditária ou não, ela age e altera, limitando muito a forma de viver do ser humano. A pessoa não é simplesmente presa, primeiro ela é investigada de uma forma meticulosa pelo inimigo, pois ele não é onisciente que sabe tudo. E após a investigação demoníaca, é atingida e presa em suas áreas de fragilidade, que são seus pontos fracos, tornando-se prisioneira de um mal sem perceber.


Este aprisionamento espiritual rouba a verdadeira e autêntica vida que Deus preparou para que vivêssemos o melhor desta terra, que é o sonho do coração de Deus. O prisioneiro que está detido nesta cadeia invisível está proibido de ter uma visibilidade da verdadeira liberdade com que Cristo nos libertou. E é subjugado a viver sob a sentença maldita que foi lhe imposta pelas autoridades das trevas, que seu intuito é, matar, roubar e destruir, não só os sonhos de Deus e sim suas vidas. Mas quero lhe dar uma boa notícia, se em alguma área de sua vida você foi aprisionado, se encarcerou por si mesmo, e permanece preso, chegou à hora de você ser livre.

 

·         Quer conhecer os princípios para quebrar cadeias?

·         Quer ter em suas mãos as chaves que abre as portas?

·         Quer conhecer o caminho da liberdade?

·         Há uma saída para se livrar desta prisão sim!

 

As Chaves para a absolvição!

 

·         1ª Chave: Conhecimento e obediência às leis de Deus: As leis de Deus têm duas funções, condenar ou absolver. Se as leis de Deus forem quebradas é objeto de condenação. Se as mesmas leis forem obedecidas ela é objeto de absolvição. Por isso é necessário conhecer as leis de Deus e obedecê-las para que a condenação se torne em absolvição. Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, não terás outros deuses diante de mim, não farás para ti imagem de escultura, não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão, lembra-te do dia do sábado, para o santificar, honra a teu pai e tua mãe, Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho contra o teu próximo, não cobiçarás a casa do teu próximo. E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te exaltará sobre todas as nações da terra. Bendito será na cidade, e bendito serás no campo, serás livre (Deuteronômio 28:1-3). Jesus disse: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres", esta expressão significa que a única liberdade verdadeira e a trazida por Cristo. Jesus disse: se vós estiverdes em mim e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes e vos será feito, esta é a chave que abre qualquer porta ou presídio. Foi à declaração feita por nosso advogado por excelência, Jesus.

 

·         2ª Chave: É conhecer a palavra e viver o conhecimento que adquiriu. Jesus dizia aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é prisioneiro do pecado. Ora o prisioneiro não fica para sempre em casa. Mas, porém se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. E será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do SENHOR teu Deus, para não cuidares em cumprir todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então virão sobre ti todas estas maldições, e te alcançarão: Maldito serás tu na cidade, e maldito serás no campo, será um prisioneiro da desobediência em todas as áreas da vida (Deuteronômio 28,15-16). Bem - aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo (Apocalipse 1,3).

Até aqui deixei bem definido dois princípios que legaliza a sua condenação ou a sua absolvição diante da lei de Deus.

 

·         3ª Chave: Reconhecer que está preso na maldição e precisa ser liberto. A tentação espiritual está inserida na alma, pode ser um desejo inadequado escondido, que contraria o bom senso natural do ser humano. A pessoa alcançada pelo mal pode ser induzida a viver presos a pensamentos, sentimentos, e comportamentos que definem áreas de aprisionamento. Surgem contratempos inexplicáveis que fogem totalmente do raciocínio humano. E quando o mal acontece com muita freqüência, muita repetição, pode ser um sintoma de pessoa dominada e aprisionada pelo mal. Problemas constantes, contratempos que perturbam a sua cabeça, que envolvem o seu emocional, acontecimentos que podem desacreditá-lo como ser humano, e como se o mal estivesse comandando sua vida.


Quando a confusão invade o seu consciente, quando você se sente completamente perdido, confuso, incapaz de tomar decisões. Esse é um sintoma da pessoa dominada pelo mal, uma revolta recente, um sentimento de angústia e de estar a sendo guiado por espíritos que você não consegue ver. Uma perturbação espiritual, sonhos intensos, pesadelos constantes. Quando se sente isolado, seja de forma física ou mental do resto das pessoas, um sentimento que é capaz de afetar o seu discernimento em relação às suas decisões, esse é um sintoma de pessoa sob o domínio do mal. Faça tudo para sair desse quadro. O Senhor é bom, ele serve de fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele (Naum 1-7).


Existe solução sim! Detonando as bases! 


Você sabia que Adão e Eva, são as bases do “auto - aprisionamento”? Nós como extensão de Cristo somos os Demolidores de prisões invisíveis. Deus levantou homens movidos pelo seu espírito, para serem extensão de Jesus na terra, e os investe de poder e autoridade para desfazer as obras do diabo. A maior prova desta verdade está nos evangelhos, quando Jesus disse: “Eis que vos dou poder, para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum” (Lucas 10,19). Jesus citou serpentes e escorpiões, porque eles representam os piores demônios sobre a face da terra, e há uma necessidade de ferramentas específicas para Libertação: Coletiva, Individual, Auto - libertação. O homem nasce aprisionado pelo pecado, e não tendo o conhecimento de sua fonte fica sem saber o que fazer. Adão e Eva foram geradores e fontes de propagação da maldição do aprisionamento por meio de satanás no Éden, e construtores de celas para o auto - aprisionamento em função de suas próprias escolhas. Cada pessoa é responsável por essa prisão que encarcera a alma, alimentando os desejos da carne e sendo expostos dia a dia na sua auto - destruição na batalha entre carne e espírito, onde vence o que está mais alimentado. Ficando presas a um conflito interior que não conseguem se desvencilhar, pois no mundo espiritual em que vivem, somos reféns de uma maldição herdada. O grande rei Davi confirma que foi gerado em pecado e em pecado foi concebido pela sua mãe.


É importante esclarecer que há libertação e cura no nome de Jesus, que existe solução para os conflitos pessoais, para os relacionamentos, e cada um deve lembrar da importância de cuidar não só da alma, mas também do corpo, que é o templo em que o Senhor habita. Assim, o homem fica sem desculpas para o pecado, e as conseqüências da desobediência são de sua inteira responsabilidade, tornando-o o alvo escolhido para um aprisionamento espiritual, por ser a imagem e semelhança de Deus. É necessário entender a libertação das maldições, compreenderem a sua origem, seu processo, e ter o conhecimento das verdades bíblicas acerca das áreas de atuação do inimigo: onde teve origem - no céu; lugar onde começou - coração de Lúcifer; como começou - parceria com os anjos; o caminho que ele trilhou – rebeldia; as estratégias usadas – convencimento; espaço alcançado - a terça parte dos anjos. O alvo de satanás era o atingir reino dos céus, e não conseguindo decidiu tomar o reino da terra tendo o homem como alvo. O objetivo deste texto é compartilhar o caminho da libertação individual ou coletiva, e oferecer as diversas ferramentas para as pessoas que desejam auxiliar neste processo que tem como base os fundamentos bíblicos, conceitos autênticos e práticas coerentes no processo, estabelecendo a todos uma vida de liberdade. Satanás designou embaixadores, que trabalham para atingir o corpo e a Alma das pessoas. Há uma preocupação natural, pela condição física e espiritual do corpo de Cristo, um conflito que é inconfundível, e a igreja que se compromete tem o privilégio de ver mais do que a superfície do mal, ela vê as suas bases. Existe uma luta sendo travada por pessoas aparentemente saudáveis e “normais”, onde satanás usa os próprios familiares como seus aliados para implantar o seu projeto de aprisionamento na família. Toda pessoa em sua alma em um grau ou outro foi alcançado pelo mal, já nasceu com ele, incluindo os que ainda não nasceram já foram atingidos. Então, a maior parte do ser humano é um campo administrado por Satanás, e ele resiste no encarceramento das pessoas e não deseja desistir de seu território sem luta: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3,23). A Bíblia traz a resposta de que maldição que foi o aprisionamento foi a destituição do homem da glória de Deus lá no Jardim do Éden e esse mal foi estendido até hoje, pelos antepassados, avós, pais, filhos, netos. Talvez, por falta de Deus na família, ou se envolverem com ocultismo, aceitaram as imposições do inimigo. E com estes comportamentos abriram portas para serem comandados por satanás. Por outro lado, quando se trata de pessoas não resgatadas, não há realmente nada para impedir que um demônio assuma o controle. Pode ter sido simplesmente uma escolha que satanás fez em particular de uma vítima que não tinha conhecimento das maldições ou talvez a escolha do homem não ter Deus como Senhor e sim satanás. É possível que muitos cristãos não estejam tão preocupados com seus filhos quanto deveriam, e sem saberem, oficializam maldições sobre suas gerações. Ao pensar em maldade, se têm em mente as tragédias, a destruição, a maldição e a morte. Acontecem grandes e terríveis tragédias dentro dos lares, nas famílias, que refletem nas igrejas e que fere a dignidade da família e a santidade do corpo de Cristo. Paulo fala aos Efésios que, “... quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito da vossa mente; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Efésios 4,22-24). Portanto, precisamos despojar-nos de toda impureza, do acúmulo de maldade e do sentimento de morte, por meio da libertação individual. Para isso é necessário ter o conhecimento do mal e o desejo de liberdade.


Foi para a Liberdade que Cristo nos Libertou 


A libertação individual trabalha nas causas das impurezas que adoece o corpo. Não há ninguém que não seja vulnerável a ataques espirituais. Esse demônio toma a vida do ser humano infeliz, e no processo se estende para as suas gerações, e a maldição permanece de quatro a dez gerações e cessa diante do reconhecimento e de um genuíno arrependimento. Viver aprisionado sob a bênção ou maldição é opção pessoal! A Bênção vai até mil gerações e poderá ser quebrada pelo pecado. A cura e libertação é um caminho percorrido com o Pai, o Filho e o Espírito Santo, para chegar à vida plena que todos nasceram para viver! Deus quer ativar essa graça, quebrar todas as cadeias e levar mais pessoas a viver livre da culpa, dos ressentimentos e a experimentar a verdadeira liberdade em Cristo. Você será ativado profeticamente para entender que há uma necessidade de experimentar a verdadeira libertação em Cristo Jesus. "Porque foi para a Liberdade que Cristo nos Libertou" (Gálatas 5:1).